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UGT discute transporte coletivo e discriminação da mulher no trabalho

Data de publicação: 19/01/2015

\r\n Discutir o quanto a mobilidade urbana pode interferir na qualidade de vida do trabalhador, ou seja, quanto mais tempo o cidadão passa nos transportes coletivos, por exemplo, menos tempo tem para o lazer, para a convivência social e familiar, para cuidar da educação e da saúde, expondo-se, ainda, a situações de insegurança, além do estresse.

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\r\n Esta será a principal abordagem do 3º Congresso Ordinário da União Geral dos Trabalhadores do Estado do Rio de Janeiro (UGT-RJ), no dia 23 de janeiro , cujo tema central será “Mobilidade Urbana Carioca – Qualidade de Vida para o Trabalhador”.

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\r\n Para discutir o assunto, a UGT-RJ convidou o advogado, vereador e ex-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Público Coletivo na Câmara Municipal de Niterói, Bruno Lessa.

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\r\n O congresso acontecerá no Windsor Guanabara Hotel, no Centro da Cidade, e deverá reunir cerca de 300 líderes sindicais de todo o país. Na programação, ainda, Eleição e Posse dos membros da Executiva Estadual e do Conselho Fiscal da UGT e a discussão do tema “Assédio Moral e Discriminação da Mulher no Local de Trabalho” com pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Luciene Lacerda, membro do Instituto Búzios, organização social comprometida com a conquista de direitos e a afirmação da cidadania.

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