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Se você é daqueles que criticam a CLT , usando como\r\nreferência de relações de trabalho modernas os Estados Unidos, leia o que diz\r\nCássio Casagrande, professor de Direito Constitucional da Universidade Federal\r\nFluminense, onde ministra uma disciplina chamada Direito Constitucional\r\nComparado Brasil/EUA:
“Muitos críticos da legislação laboral brasileira -\r\nespecialmente os economistas - ao defenderem a reforma trabalhista, sustentam\r\nque o Brasil deveria inspirar-se nos Estados Unidos, onde, segundo apregoam,\r\n“não há CLT, Justiça do Trabalho e o número de ações trabalhistas é pequeno”. A\r\nadoção do modelo americano de regulação do trabalho, sustentam, ajudaria a\r\ndiminuir o “Custo Brasil”.
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\r\nQuem defende ou repete estas ideias demonstra grande\r\nignorância sobre o direito e o sistema de justiça nos EUA. Os Estados Unidos\r\npossuem sim uma legislação trabalhista flexível, mas ela é abrangente e\r\ncomplexa, os tribunais americanos detêm ampla competência para julgar conflitos\r\nlaborais, exercendo-a com rigor, e as empresas americanas gastam bilhões de\r\ndólares anualmente com indenizações (e custos judiciais) decorrentes de\r\nprocessos trabalhistas”.
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NOTA DAS CENTRAIS SINDICAIS : Unidade e luta em defesa dos direitos
As centrais sindicais, (CUT, UGT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas, Intersindical, CSB e A Pública), convocam todas as suas bases para o calendário de luta e indicam uma nova GREVE GERAL dia 30 de junho. As centrais sindicais irão colocar força total na mobilização da greve em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra as reformas trabalhista e previdenciária, contra a terceirização indiscriminada e pelo #ForaTemer. Dentro do calendário de luta, as centrais também convocam para o dia 20 de junho – O Esquenta Greve...
Especialista defende contribuição assistencial
“Os sindicatos são instituições sociais importantes num Estado Democrático de Direito e nas relações de trabalho e, para bem cumprir o seu papel, precisam de dinheiro para financiar as lutas e organizar os trabalhadores. Esse dinheiro deve sair do bolso de todos os membros da categoria, por meio de decisões legítimas e democráticas das assembleias”. É o que afirma o procurador do trabalho (aposentado), Raimundo Simão de Melo, em artigo publicado no site Consultor Jurídico. Leia a íntegra...
Para 62%, reforma da Previdência dificultará aposentadoria, diz pesquisa
Pesquisa feita pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) e pelo instituto Ipsos mostra que 62% dos entrevistados acreditam que possíveis mudanças na previdência social devem dificultar o pedido de aposentadoria no Brasil. A maioria dos entrevistas também teme a perda de direitos com as futuras alterações. Para 57% deles, a reforma da previdência pública deve diminuir seus direitos. “A pesquisa mostra que há uma contradição no que as pessoas querem, no que acham que é certo e sua expectativa pessoal”, avaliou o Presidente da FenaPrevi, Edson...