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De cada três novos desempregados no mundo em 2017, um será brasileiro, diz OIT

Data de publicação: 13/01/2017

O Brasil terá em 2017 o maior aumento\r\ndo desemprego entre as economias do G-20 e adicionará 1,4 milhão de novos\r\ntrabalhadores sem emprego à sociedade até 2018. Os dados são da Organização\r\nInternacional do Trabalho que, em um informe publicado nesta quinta-feira,\r\nalerta que o desemprego no País vai continuar a se expandir para atingir um\r\ntotal de 13,8 milhões de brasileiros até o ano que vem. 

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A OIT estima que, entre 2016 e 2017,\r\no exército de desempregados no planeta aumentará em 3,4 milhões. Mas o epicentro\r\ndessa crise será o Brasil, responsável por 35% desse número, com 1,2 milhão em\r\n2017 e mais 200 mil em 2018. De cada três novos desempregos no mundo, um será\r\nbrasileiro.  

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Em termos absolutos, o Brasil terá a\r\nterceira maior população de desempregados entre as maiores economias do mundo,\r\nsuperado apenas pela China e Índia, países com uma população cinco vezes\r\nsuperior a do Brasil. Nos EUA, com uma população 50% superior à brasileira, são\r\n5 milhões de desempregados a menos que no País. 

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"As coisas vão piorar no Brasil\r\nantes de voltar a melhorar", alertou o economista-senior da OIT, Steve\r\nTobin. Pelos dados da entidade, o número de brasileiros sem empregos passará de\r\n12,4 milhões em 2016 para 13,6 milhões em 2017. Para 2018, o número total\r\nchegará a 13,8 milhões.  

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Em termos percentuais, o salto no\r\ndesemprego no Brasil vai ser o maior entre as economias do G-20. A taxa irá\r\npassar de 11,5% em 2016 para 12,4% em 2017. Ao final de 2018, apenas a África\r\ndo Sul terá um índice de desemprego ainda superior ao do Brasil.  

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Na avaliação de Tobin, existem\r\nindicações de que a economia brasileira vai começar a se recuperar em 2018. Mas\r\num impacto no mercado de trabalho não seria imediato, já que empresas tendem a\r\naguardar antes de voltar a contratar. "Mesmo que o PIB melhore, existe uma\r\nreação retardada no mercado de trabalho", explicou. Na avaliação da\r\nentidade, a recessão em 2016 no Brasil foi "mais profunda que\r\nantecipada" e que essa realidade ainda vai se fazer sentir em 2017.

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 Um dos temores ainda da OIT é de que a\r\ninformalidade no mercado de trabalho brasileiro cresça, assim como a taxa de\r\npessoas em empregos precários. 

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Impacto. Na OIT, os economistas não\r\nescondem que os números brasileiros tiveram um impacto mundial e afetaram os\r\ncálculos gerais. Para a entidade, como consequência, a América Latina tem hoje\r\no maior desafio do desemprego no mundo, diante da recessão e suas consequências\r\nem 2017. Além disso, o continente conta ainda com uma população jovem,\r\npressionando o mercado de trabalho.  

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No total, a região deve terminar 2017\r\ncom uma taxa de desemprego de 8,4%, 0,3 pontos a mais que em 2016. "Isso\r\nserá amplamente gerado pelo aumento do desemprego no Brasil", disse a OIT,\r\nlembrando que a recessão de 2016 foi a segunda em menos de uma década.   

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Além do desemprego, a OIT alerta para\r\no fato de que 42% daqueles com um trabalho ocupam postos com alta taxa de\r\nvulnerabilidade, baixos salários e nenhum direito. "Nos países emergentes,\r\nquase um em cada dois trabalhadores vivem uma situação de\r\nvulnerabilidade", disse Tobin, economista da OIT.  

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Sem um crescimento suficiente da\r\neconomia mundial, essa população com trabalhos precários deve aumentar em 11\r\nmilhões de pessoas. O número de trabalhadores ganhando menos de US$ 3,10 por\r\ndia deve também aumentar e mais de 5 milhões em apenas dois anos.  

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Fonte: Estadão

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