Reunidos na sede do Dieese, em São Paulo,\r\nna manhã dessa quarta-feira, dirigentes das seis centrais sindicais discutiram\r\nos detalhes para os e manifestações que vão ocorrer em todo o País no próximo\r\ndia 25, em defesa dos direitos trabalhistas, previdenciários e pela retomada do\r\ncrescimento econômico.
O encontro contou com a participação de\r\nCanindé Pegado, secretário geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e\r\ndirigentes da CUT, Força Sindical, NCST, CTB, CGTB, Conlutas e do Dieese. A\r\njornada do dia 25 foi batizada de Dia Nacional de Mobilizações e Paralisações.\r\nA intenção é parar a produção em fábricas e empresas ao menos durante uma hora.\r\nAs manifestações estão programadas para todo o País.
Durante a reunião ficou definido que as\r\ncentrais vão passar orientações às suas regionais para também realizarem a\r\npreparação do dia nacional de mobilizações e paralisações junto às demais\r\ncentrais.
Acabar com o carrapato matando a vaca
Eis a lógica da reforma trabalhista com relação ao sindicalismo obreiro . Por Messias Mendes (jornalista do SINCOMAR) Dos 7 mil existentes no país, 4 mil são sindicatos que não tem representatividade quase nenhuma e portanto , sequer negociam convenções coletivas. Isso é um fato concreto que demandaria um amplo debate entre os próprios trabalhadores em torno de um projeto amplo de reforma sindical. O Brasil, claro, precisa...
Eleitor que não votou nem justificou no 1º turno pode votar normalmente no 2º
Mesmo quem não compareceu à seção eleitoral no primeiro turno das eleições municipais, no dia 2 de outubro, nem conseguiu justificar a ausência às urnas, poderá votar normalmente nas eleições deste domingo (30), para escolher prefeitos e vice-prefeitos. O segundo turno será realizado em 57 cidades de 20 estados, de acordo com dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso esteja fora do seu domicílio eleitoral no dia 30, o eleitor poderá justificar a ausência apresentando o Requerimento de Justificativa Eleitoral nos locais de votação. O documento é distribuído...
Gerente ofendida por superiores será indenizada
A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho fixou em R$ 50 mil a indenização a ser paga pela Total E&P do Brasil a uma gerente que conseguiu provar tratamento desrespeitoso por diretores da empresa. Em tom agressivo, ela era chamada sempre de idiota e incompetente pelos superiores. Relatou que precisou se afastar do trabalho para tratamento de saúde e que acabou adquirindo uma doença psicológica de nome transtorno do pânico. O juiz de primeiro grau fixou a indenização...