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Trabalhadores vão às ruas protestar contra os efeitos danosos da reforma trabalhista

Data de publicação: 10/11/2017

Em São Paulo, cerca de 20 mil pessoas,\r\nentre trabalhadores, sindicalistas, dirigentes e representantes de movimentos\r\nsociais e da sociedade civil, se reuniram na Praça da Sé para manifestar sua\r\nindignação em relação à nova lei trabalhista (que entra em vigor amanhã),\r\ncontra o desmonte da Previdência e contra a tentativa do governo de alterar o\r\nconceito e a fiscalização do trabalho escravo.

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“Chamamos este evento de ′marcha da\r\nindignação’ especialmente em relação a uma série de artigos da reforma\r\ntrabalhista que tiram direitos e precarizam a relação capital/trabalho”, disse\r\nRicardo Patah, presidente nacional da UGT e do Sindicato dos Comerciários de\r\nSão Paulo.

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“Embora a lei passe a vigorar amanhã,\r\nvamos continuar em busca do diálogo para reverter alterações feitas em itens\r\ncomo a criminosa permissão para que mulheres grávidas trabalhem em locais\r\ninsalubres, o trabalho intermitente, a terceirização generalizada, o fim da\r\nhomologação com assistência dos sindicatos, o acordo individual que passou a\r\nser permitido, o custeio do movimento sindical, entre outros. Não queremos\r\ngreve nem paralisações. Queremos diálogo. A reforma trabalhista não vai gerar\r\nnenhum emprego. O que gera emprego é uma reforma tributária, uma reforma do\r\nEstado e o fim da corrupção”, complementou Patah.

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Segundo o dirigente, alguns itens da nova\r\nlei trabalhista são tão ruins ou estão tão incertos, que vários tribunais do\r\nBrasil suspenderam por 15 dias os processos para tentar entender como\r\njulgá-los. “Precisamos construir algo equilibrado. Essa reforma é\r\nessencialmente empresarial. Não tem nenhum artigo com foco social e ainda quer\r\nexterminar com o movimento sindical brasileiro, que acabou com a ditadura, com\r\na inflação e construiu a política do salário mínimo. Não existe democracia sem\r\num sindicalismo forte.”

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Patah falou, ainda, da atitude do governo\r\nem fazer vistas grossas para que não haja fiscalização ao trabalho análogo à\r\nescravidão e sobre a reforma previdenciária “que vem aí para tirar mais\r\ndireitos dos trabalhadores. Não podemos permitir. Precisamos nos unir e\r\nutilizar nossa maior arma, que é o voto. Ano que vem há eleições. Precisamos\r\neleger candidatos que prezem pelos direitos dos trabalhadores”.  

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Fonte: site UGT
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