44 3220-3618

FALE CONOSCO

sincomar@sincomar.com.br

44 3220.3618

FALE CONOSCO
Facebook Twitter Blogspot

NOTÍCIAS

VOLTAR

Metade das mulheres perde emprego após licença-maternidade

Data de publicação: 05/09/2017


Metade das mulheres que tiram licença-maternidade não está mais no\r\nemprego um ano após o início do benefício. É o que mostra estudo da FGV EPGE\r\n(Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas).

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

"Fizemos uma trajetória do emprego entre as mulheres de 25 a 35\r\nanos que tiraram licença-maternidade entre 2009 e 2012 e constatamos que, um\r\nano após o início da licença, 48% delas estavam fora do mercado de\r\ntrabalho", diz a professora da FGV EPGE Cecilia Machado, autora de estudo\r\nsobre o tema com Valdemar Neto, aluno de doutorado da instituição.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

No total 247,5 mil mulheres tiraram licença-maternidade no período.\r\nDesse grupo, 5% tiveram o desligamento do emprego no quinto mês após a licença,\r\ne 15%, no sexto.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

Após quatro meses de licença, as mães têm direito a um mês de\r\nestabilidade no emprego, o que pode explicar o baixo percentual de desligamento\r\nno quinto.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

Segundo a professora, até o quinto mês a iniciativa para a saída do\r\nemprego é da trabalhadora. A partir do sexto mês, o principal motivo é a\r\ndispensa sem justa causa por iniciativa do empregador.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

"Não significa que todas essas mulheres estão sendo demitidas\r\ndevido à licença-maternidade. Pode ter também um percentual de trabalhadoras\r\nque fizeram acordo para terem acesso à seguridade social, como o FGTS".

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

Ela lembra que em muitos casos as mulheres não retornam às suas\r\natividades porque não têm com quem deixar os filhos pequenos.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

O percentual próximo a 50% de mulheres que ficam sem emprego após a\r\nlicença-maternidade se mantém estável quando se olha para dois e três anos do\r\ninício do benefício.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

A pesquisa mostra ainda que a queda no emprego é menor para quem tem\r\nmais escolaridade. A taxa de desligamento após a licença para mulheres com mais\r\nque o ensino médio é de 35%.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

"Duas forças podem explicar isso. A primeira é que o\r\ninvestimento que a firma faz em trabalhadoras mais qualificadas é maior e a\r\nempresa não quer perder isso", diz Machado. Consequentemente, a mãe, com\r\nsalário mais alto, consegue delegar os cuidados com a criança. 

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

Fonte: Folha de SP

\r\n\r\n

 

Outras Notícias

União marca a luta das centrais sindicais contra o aumento da taxa Selic

Contra a exorbitante taxa de juros praticada pelo Banco Central, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) participou, na manhã desta terça-feira (19), na Avenida Paulista, em São Paulo, de um grande ato unitário que reuniu centrais sindicais e movimentos sociais. O ato que aconteceu em frente ao prédio do Banco Central, no período em que a equipe econômica está se reunindo para mais uma reunião que define os rumos da taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), que é um índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelos bancos no Brasil se balizam e, segundo o mercado...

Concessão de aposentadoria por via judicial anula dispensa do empregado

A concessão de aposentadoria por invalidez ao empregado, mesmo que em decorrência de decisão judicial proferida depois que ele já tinha sido dispensado do emprego, é suficiente para gerar a nulidade da dispensa. Isto porque, nos termos do artigo 475 da Consolidação das Leis do Trabalho, o contrato do empregado aposentado por invalidez permanece suspenso. Com esses fundamentos, a juíza Melania Medeiros dos Santos Vieira, da 3ª Vara do Trabalho de Uberaba, declarou a nulidade da dispensa de um motorista de carro forte que trabalhava...

Comerciários submetidos a salário mínimo e ameaçados de perdas de conquistas

É vergonhoso o tratamento que os comerciários e comerciárias do Estado de Sergipe vem sofrendo por pressões do setor patronal. Nunca se viu o trabalhador comerciário perder o seu piso normativo da categoria e ainda ser ameaçado diariamente pela implantação da maior ferramenta de exploração que é o banco de horas. Como se isso tudo fosse pouco, ainda querem retirar dos trabalhadores o índice de produtividade, já conquistado há muitos anos. O que estamos vivendo no momento é mais  uma crise moral do que econômica. A verdade é que o patronato deve aos seus trabalhadores, não...

Rua Arthur Thomas, 426 - Centro - Cep: 87013-250

Maringá - Paraná | (44) 3220-3618 | sincomar@sincomar.com.br

FILIADO: