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União marca a luta das centrais sindicais contra o aumento da taxa Selic

Data de publicação: 19/07/2016



Contra a exorbitante taxa de juros praticada pelo Banco Central, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) participou, na manhã desta terça-feira (19), na Avenida Paulista, em São Paulo, de um grande ato unitário que reuniu centrais sindicais e movimentos sociais.

 

O ato que aconteceu em frente ao prédio do Banco Central, no período em que a equipe econômica está se reunindo para mais uma reunião que define os rumos da taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), que é um índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelos bancos no Brasil se balizam e, segundo o mercado financeiro, deve permanecer em 14,25%, o que é um crime contra a economia nacional.

 

“Esse país não seria nada se não fossem os trabalhadores lutando por melhores dias e para nossa economia crescer, mas com esses juros exorbitantes de 14,25% da Selic e os juros praticados pelos bancos, que beira os 600% é um absurdo e um assalto ao bolso dos trabalhadores e dos consumidores”, afirma Canindé Pegado, secretário Geral da UGT.

Pegado lembrou também que o Brasil é um país em desenvolvimento, por isso é inaceitável a população conviver com as maiores taxas de juros do mundo e que é preciso respeitar a população.

 

José Gonzaga da Cruz, vice-presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo ressaltou que as taxas de juros no patamar que se encontra causa desemprego e mexe no coração, na mente e no seio das famílias brasileiras, chamando a atenção que essas pessoas que vivem de juros, especialmente os banqueiros, precisam compreender o momento recessivo que vive o país. “Só quem atende a classe trabalhadora sabe o que está acontecendo, pois é nos sindicatos que essas pessoas procuram ajuda, quase que chorando por falta de emprego”, diz o sindicalista.

 

A UGT contou com o apoio dos Sindicatos dos Padeiros, Sincab, Siemaco, Comerciários de Guarulhos, Motoboys, Comerciários de SP, Sintetel, Sintratel, Sindbast, Sindmotorlix, Cargas Próprias, da Fecomerciários (Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo) e FEMACO (Federação dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação Ambiental, Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo).

 

A manifestação reuniu diretores e militantes das centrais e representantes de movimentos sociais como Força Sindical, CUT, CTB, CGTB, UNI, UMES e Congresso Nacional Afro-Brasileiro (CNAB).


Fonte: site da UGT 

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