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Empresas de confecção poderão vender a varejistas com Cartão BNDES

Data de publicação: 30/01/2017


O Banco Nacional de Desenvolvimento\r\nEconômico e Social (BNDES) anunciou hoje (26) que empresas de confecção poderão\r\nse cadastrar para vender a varejistas com financiamento do Cartão BNDES.

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A medida vale para itens de fabricação\r\nnacional e resulta de colaboração técnica entre o banco e a Associação\r\nBrasileira da Indústria Têxtil (Abit). Os primeiros segmentos que poderão\r\nvender e receber dos compradores via Cartão BNDES são malharia, meias e\r\ntricotagem e moda íntima. Esses setores reúnem cerca de 8 mil empresas. A meta,\r\nsegundo o BNDES, é incorporar gradualmente todo o setor de vestuário.

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“A gente está criando um canal de\r\nfinanciamento para que as pequenas confecções possam vender seus produtos com\r\nsegurança e, de certa forma, reduzir inclusive a dependência delas das grandes\r\nredes, porque elas têm uma relação mais individual”, disse à Agência Brasil o\r\nchefe do Departamento de Operações de Internet do BNDES, Ricardo Albano. “É um\r\ncanal de vendas mais potente para as pequenas redes de varejo.”

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O Cartão BNDES é voltada exclusivamente\r\npara micro, pequenas e médias empresas e permite o financiamento em até 48\r\nmeses. O fornecedor recebe o pagamento à vista, em 30 dias após a compra.

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Podem solicitar o credenciamento no\r\nportal do banco empresas constituídas há mais de dois anos. Os produtos\r\ncadastrados passarão pela análise do BNDES. Os varejistas interessados em\r\ncomprar os itens podem pedir o Cartão BNDES no mesmo site.

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Em março e abril, o BNDES vai promover\r\nworkshops no município de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro,\r\nconsiderado o maior polo de moda íntima do país; e na região do Vale do Itajaí,\r\nem Santa Catarina, que também concentra empresas têxteis. 

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Mais de 270 mil itens estão cadastrados\r\nno Portal de Operações do Cartão BNDES por 72 mil fornecedores credenciados.\r\nEntre os itens mais comprados estão máquinas e equipamentos, materiais de\r\nconstrução civil, computadores, softwares, móveis comerciais, insumos têxteis e\r\nmotocicletas para serviços de entrega.

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Fonte: Agência Brasil

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