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Poder de compra do brasileiro volta ao nível de 2011

Data de publicação: 19/10/2016

O orçamento cada vez mais apertado trouxe novos\r\nhábitos para a vida da consultora de beleza Karen Lima Piasentim. Com a renda\r\nem queda, ela trocou o antigo hobby de comprar sapatos por uma nova mania:\r\ncolecionar tabloides de liquidação e traçar estratégias para conseguir comprar\r\nao menor preço possível. A ideia é mapear os trabalhos fora de casa e os\r\nsupermercados que estão na mesma rota. “Assim, consigo comprar o produto mais\r\nbarato e não gasto combustível”, conta a consumidora, que também virou visitante\r\nassídua de sites de desconto.

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O malabarismo feito por Karen tem sido rotina para\r\ngrande parte das famílias que viram os gastos extrapolarem a renda de 2014 pra\r\ncá. Em dois anos, o poder de compra da população brasileira - um cálculo que\r\nleva em conta a renda do mercado de trabalho, a renda da previdência, o\r\ncrédito, os juros e a inflação - caiu de R$ 3,49 trilhões para R$ 3,17\r\ntrilhões, queda de 9,1% chegando ao menor patamar desde 2011, segundo a\r\nTendências Consultoria Integrada. Na prática, significa dizer que a população\r\nestá mais pobre, sem condições para aumentar consumo nem fazer poupança.

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Neste ano, segundo o economista João Morais, autor\r\ndo levantamento, o principal limitador do poder de compra das famílias\r\nbrasileiras foi o mercado de trabalho. Em dois anos, a taxa de desemprego do\r\nPaís saltou de 5% para 11,6%. Junta-se a isso o aumento dos juros e a escalada\r\ndos índices de preços ao consumidor, que corroeram a renda do brasileiro (algo\r\nem torno de 24% de 2014 pra cá).

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No dia a dia, o efeito desse conjunto de taxas e\r\ncifras é a sensação de que o mesmo salário não dá conta das mesmas despesas do\r\npassado. “Tivemos dois anos de inflação alta e reajustes salariais abaixo dos\r\níndices”, lembra Morais.

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Para encaixar as despesas ao orçamento, os consumidores\r\ncortam quantidades, trocam marcas, eliminam produtos considerados não\r\nessenciais e mudam hábitos. Só neste ano, o consumo de combustíveis caiu 4,44%;\r\no de energia elétrica, 1,25%; e a venda de veículos novos recuou 22,8%. “Temos\r\npercebido uma mudança no padrão de consumo dos brasileiros, que passaram a\r\nracionalizar até na alimentação”, afirma Christine Pereira, diretora comercial\r\nda Kantar Worldpanel, que consulta 11,3 mil lares no Brasil inteiro. 

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Segundo ela, esse movimento se reflete em marcas\r\nmais populares e no aumento das idas ao supermercado em busca de promoções. “As\r\nfamílias estão fazendo malabarismo. Mesmo nas promoções, para comprar algum\r\nproduto ‘premium’, só com uma marca mais popular”, diz a executiva. Karen\r\nconfirma a tese de Christine. “Antes tinha preconceito com algumas marcas. Hoje\r\nexperimento coisas que não conheço.” As informações são do jornal O Estado de\r\nS. Paulo.

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Fonte:\r\nUOL.

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