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Maioria dos pais não quer que filhos sigam suas profissões, diz pesquisa

Data de publicação: 14/10/2016

A maioria dos pais e das pessoas que têm\r\ncontato com crianças entre 3 e 12 anos de idade não gostaria que eles seguissem\r\na mesma profissão que elas, aponta pesquisa da Catho. De acordo com o\r\nlevantamento, 74,77% dos pais não gostariam que seus filhos seguissem a sua\r\ncarreira. Entre os adultos que convivem com crianças, esse percentual é de\r\n58,35%.

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A pesquisa também mostrou que 80% dos\r\npais já conversaram com os filhos sobre futuro profissional. Entre as pessoas\r\ncom contato cotidiano com crianças, 73% disseram já ter tocado no assunto.

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Quando questionados se seus filhos já\r\ndemonstraram interesse em seguir suas profissões, 32,98% dos pais entrevistados\r\ndeclararam que sim. A afirmação também foi feita por 42,98% dos entrevistados\r\nque tem contato cotidiano com crianças.

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“As futuras gerações vão olhar o mercado\r\nde trabalho de uma maneira cada vez mais diferente, seja pela escolha da\r\nprofissão ou pelo aspecto que mais vão valorizar na vida profissional”, afirma\r\nMurilo Cavellucci, diretor de gente e gestão da Catho.

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Embora muito pais digam não querer que\r\nseus filhos sigam suas profissões, 66,39% admitem já terem sugerido que o filho\r\nou a filha seguisse uma determinada carreira. Esse percentual é de 64,14% entre\r\nos que convivem com crianças entre três e 12 anos de idade.

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Em relação à idade ideal para começar a\r\nfalar sobre o tema, 17% dos pais acredita que o assunto deve ser trazido à tona\r\na partir dos 5 anos. Já outros 20% acreditam que as conversas sobre trabalho só\r\ndevem começar a partir dos 7 anos. Para 19% dos adultos que têm contato com\r\ncrianças, a idade certa para falar do futuro profissional é a partir de 12\r\nanos.

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Entre os aspectos mais valorizados no\r\nmercado de trabalho, 75,09% dos pais gostariam que a qualidade de vida fosse o\r\nelemento mais importante para seus filhos na escolha por um emprego. Esse\r\ntambém é o item que 74% dos adultos de uma maneira geral gostariam que as\r\ncrianças mais valorizassem na vida profissional.

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A pesquisa foi feita com mais de 4 mil\r\npessoas.

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Fonte: G1

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