\r\n A manifestação contou com a participação de sindicatos ugetistas como Siemaco, Padeiros, Comerciários de São Paulo, Fenascon, Sinprafarmasp, Sinpefesp e Fecomerciários, assim como entidades do movimento social como: UMES (União Municipal dos Estudantes Secundaristas), Federação das Mulheres Paulistas e Confederação das Mulheres do Brasil.
\r\n\r\n “No Brasil, os juros praticados já são os maiores do mundo, assim como é altíssima nossas cargas tributárias, mas o governo pensa em aumentar mais e recriar impostos como a CPMF, o que é um absurdo,” explica Josimar Andrade de Assis, diretor do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.
\r\n\r\n Cantando músicas de protestos como: “É ou não é piada de salão, tem dinheiro para banqueiro e não tem para educação”, os estudantes estiveram presentes e atuantes durante toda a manifestação, que teve inicio ás 10 horas da manhã e acabou por volta das 12 horas.
\r\n\r\n A taxa Selic, que é um índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelos bancos no Brasil se balizam, aumentou sete vezes consecutivas e, segundo analistas, deve permanecer nos atuais 14,25% ao ano. Segundo perspectivas de analistas, esse índice deve começar a baixar a partir de 2016.
\r\nJornada de trabalho no feriado de 19 de Dezembro
No dia 19 de dezembro - Feriado Estadual de Emancipação Politica do Estado do Paraná. O comércio varejista abrirá em horário conforme calendário especial do período natalino. Todas as horas trabalhadas serão pagas com adicional de 100% e haverá concessão de uma folga no prazo de 60 dias. O termo aditivo na integra encontra-se disponível em http://goo.gl/Lb0ulc.
Sem Reforma da Previdência, Meirelles prevê aumento brutal de impostos
É quase uma chantagem o que o governo está fazendo com a população : ameaça com impostos ainda mais pesados caso a reforma da previdência não passe pelo Congresso Nacional. Para o todo poderoso da economia, ministro Henrique Meireles, a reforma foi suspensa por causa da intervenção do exército na segurança do Rio, “que era um problema urgente”. Fica claro que após o decreto de intervenção federal, o assunto volta à pauta, do governo e do Congresso Nacional. É só baixar a poeira levantada nos morros cariocas. Fonte: UOL
Balconista que não teve intervalo para amamentação recebe indenização
A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, não admitiu recurso de uma microempresa de Porto Alegre (RS) contra decisão que a condenou a indenizar balconista em R$ 7 mil, por dano moral, em função de não ter concedido o intervalo para amamentação previsto no artigo 396 CLT. Para os julgadores, a conduta causou angústia à mãe, que foi impedida de prestar a necessária assistência à sua filha. Após ser dispensada, a balconista ajuizou ação contra a microempresa, que a contratou para prestar serviços na lanchonete da concessionária de veículos...