\r\n Segundo um provérbio português, quando a batata de alguém está assando é sinal que aquela pessoa está prestes a se dar mal. Este é o significado do protesto que manifestantes , a maioria servidores públicos estaduais, fizeram semana passada contra o governador Beto Richa e deputados da base aliada , em Curitiba , Cascavel e algumas cidades do Norte do Paraná.
\r\n\r\n No Centro Cívico da capital, a ironia foi ainda mais explícita: um grupo de cerca de 20 pessoas ficou ao redor de uma churrasqueira assando batatas com recheios descritos em um cardápio. As opções descrevem políticos e um recheio para fazer sátira com o respectivo nome. O ato buscou demonstrar que, para alguns políticos do Paraná, a “batata está assando”.
\r\n\r\n Uma das participantes do protesto, Anaterra Viana, explica que a chuva mudou os planos do grupo. Em vez de fazer em um único dia, a batata assada dos políticos será feita todos os dias. “Convocamos a todos que quiserem vir participar, e quem quiser trazer sua batata recheada para assar aqui também é bem-vindo”, disse a manifestante. Os protestos contra o “pacotaço” do governo Beto Richa se avolumam e a cada dia que passa os manifestantes encontram formas criativas para demonstrar sua revolta com a situação criada pela administração pública estadual.
\r\n\r\n Fonte: Gazeta do Povo
\r\nTST pune discriminação estética contra trabalhadores
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que a Justiça do Trabalho tem competência para julgar ação do Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC) em caso de discriminação estética. O município de Florianópolis foi processado pelo órgão em 2015 por manter regras que impedem integrantes da Guarda Municipal de usar brincos, cabelos compridos, barbas e bigodes “volumosos”. O TST determinou o retorno do processo ao Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região para que aprecie as demais razões de recurso ordinário do réu, como entender de direito. A...
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Sindicalistas apontam, em debate na Folha, os vários prejuízos da reforma trabalhista
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