\r\n As bandeiras vão do combate implacável à corrupção ao arquivamento definitivo do PL 4330/04, aquele projeto de lei do deputado goiano Sandro Mabel, que regulamenta a terceirização.
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\r\n As manifestações do dia 11 de julho ocorreram em todo o Brasil e em Maringá levou centenas de trabalhadores ao centro da cidade. Começou por volta das quatro da tarde na Travessa Guilherme de Almeida (terminal urbano) e percorreu algumas ruas do centro da cidade. Várias lideranças sindicais e outros representantes da classe trabalhadora, como professores e presidentes de associações de bairro, fizeram uso da palavra.
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\r\n O presidente da UGT Regional Noroeste e do SINCOMAR, Leocides Fornazza (Léo), por exemplo, pediu apoio da sociedade como um todo para a luta contra a terceirização, cuja regulamentação por lei federal seria um retrocesso desastroso nas relações de trabalho. “O empregado que presta serviço por meio de uma empresa de terceirização é mal remunerado e não tem as garantias trabalhistas normais asseguradas na CLT. Se a empresa que loca sua mão de obra fecha, como tem ocorrido com frequência, ele fica sem suas verbas rescisórias, sem ter para quem recorrer. Enfim, o PL 4330 não pode ser aprovado de jeito nenhum. É importante que você trabalhador, mande e-mail para o deputado que teve seu voto, entupa também a caixa postal do Ministro do Trabalho e da presidente Dilma”.
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A cada minuto, quatro mulheres são vítimas de violência doméstica no Brasil
A cada minuto, quatro mulheres são vítimas de violência doméstica no Brasil, diz promotora APESAR DOS AVANÇOS ALCANÇADOS COM A LEI MARIA DA PENHA, MUITAS VÍTIMAS AINDA TÊM MEDO DE DENUNCIAR OS AGRESSORES. SEGUNDO A PROMOTORA MARIA GABRIELA PRADO MANSSUR, COORDENADORA DO NÚCLEO DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER DO MINISTÉRIO PÚBLICO (MP) DO ESTADO DE SÃO PAULO, A CADA MINUTO, QUATRO MULHERES SÃO VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. “ A mulher vai até a delegacia de polícia e faz o registro de ocorrência. Se o apoio não é dado naquele momento, ela volta para casa...
Horario de atendimento clube campestre
Nosso atendimento no clube campestre nos dias 12 e 13 de fevereiro será das 09:00 as 19:00. No dia 14 estará fechado para manutenção.
Justiça considera demissão de trabalhador com doença de Parkinson discriminatória
Mesmo não listada na Súmula 443 do Tribunal Superior do Trabalho, o mal de Parkinson é capaz de provocar preconceito. Com esse entendimento, a 33ª Vara do Trabalho de São Paulo acolheu pedido de um trabalhador com parkinson e determinou a sua reintegração ao emprego com o mesmo cargo e salário que ocupava antes de sua demissão. A dispensa aconteceu quando a doença já estava em grau avançado e ele já havia procurado o INSS para contagem de tempo de serviço para afastamento do trabalho e recebimento do benefício. A decisão também obrigou a empresa a restabelecer...