Pesquisa\r\ndivulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e\r\nEstatística (IBGE) mostra que falta trabalho para 27,7 milhões de brasileiros,\r\num número acima dos 13,7 milhões de desempregados.
Esse\r\nnúmero representa os trabalhadores subutilizados no país, grupo que reúne os\r\ndesempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais\r\ntrabalhadas) e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão\r\nprocurando emprego por motivos diversos).
A busca\r\npor trabalho tem sido inglória para a maioria dos desempregados. “Se você não\r\ntiver uma indicação, você não consegue uma vaga”, diz Gerusa Pereira, 40 anos, formada em Letras e\r\nque há um ano trabalha entregando panfletos na rua para sobreviver.
A\r\npesquisa aponta que os mais afetados são os trabalhadores negros, os pardos e\r\nas mulheres, independente do nível de escolaridade. A taxa de desocupação no 1º\r\ntrimestre foi de 15% para mulheres e de 11,6% para homens. Entre os que se\r\ndeclaram brancos, a taxa ficou em 10,5% no 1º trimestre, abaixo da média\r\nnacional (13,1%), enquanto a dos pretos (16,0%) e a dos pardos (15,1%) ficou acima.
Para os\r\njovens, a maior barreira no mercado de trabalho é a falta de experiência.\r\nMarcelle Lima de Figueiredo, de 22 anos, conseguiu seu primeiro emprego formal\r\neste ano, como atendente de loja, mas foi dispensada pouco mais de um mês\r\ndepois de assumir a vaga. “Se não nos dão chance de trabalhar como vamos\r\nadquirir experiência?”, queixa-se Marcelle, que nem para entrevistas tem sido\r\nchamada.
No bolo de desempregados entra também quem tem\r\nexperiência e boa qualificação, como é o caso da administradora Tayane Araújo\r\nCesário, há três meses buscando os sites\r\nde emprego na internet e e palmilhando ruas em busca de uma vaga no mercado\r\nformal de trabalho.
administradora Tayane Araújo Cesário, de 36\r\nanos, está há três meses procurando emprego. Antes, trabalhou em uma empresa de\r\nprevidência privada cobrindo férias. “Eu era temporária. Em um primeiro\r\ncontrato, fiquei 15 dias. Depois voltei e fiquei mais três meses”.
Ela\r\nreclama que a busca por uma nova oportunidade tem sido desanimadora. “Tenho\r\nprocurado bastante. O valor dos salários está bem baixo e os horários também\r\nnão têm sido bons”, reclama. Tayane enfatizou, ainda, que o fato de ser mãe de\r\ndois filhos pequenos - um de 3 anos e outro de 8 - dificulta ainda mais a busca\r\npor emprego.
Fonte: G1
Administradora de cartões é condenada por pagar salário menor a substituta de gerente dispensada
A Praticard Administradora de Cartões de Crédito Ltda. foi condenada a pagar diferenças salariais a uma analista comercial contratada para exercer as tarefas de um ex-gerente, porém com salário R$ 1.200 menor do que o pago para o funcionário dispensado. Ao não conhecer de recurso da empresa contra a condenação, a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho ressaltou que, de acordo com a norma coletiva da categoria, um empregado contratado para a função de outro dispensado sem justa causa tem direito a receber salário...
Dívida de r$ 1 mil no cartão vira r$ 5 mil em 1 ano; poupança leva 20 anos
A diferença entre o que o brasileiro paga de juros quando toma dinheiro emprestado e o que recebe quando investe é enorme. Uma dívida de R$ 1.000 no cartão de crédito cresceria mais de 5 vezes em um ano e passaria de R$ 5.000 se nada fosse pago. Os mesmos R$ 1.000 aplicados na poupança demorariam 20 anos para ter essa valorização. Cálculos feitos por Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração...
Tabela e Resultados do TORCOMAR
CLASSIFICAÇÃO ATUALIZADA DOS GRUPOS DA 1ª FASE GRUPO “A” PG JG VT EM DE GP GC SG RIBAMAR SPORTS 10 04 03 01 00 19 03 +16 GRUPO CL 10 04 03 01 00 19 04 +15 PB...