Dirigentes\r\nsindicais de federações e sindicatos filiados ao Sistema CNTC, participaram nos\r\ndias, 27 e 28, na sede da entidade, em Brasília, de quatro reuniões com\r\nrepresentantes dos grupos Magazine Luiza, Marisa, C&A e Wallmart.
O\r\nobjetivo do encontro, que debateu a Agenda Positiva dos comerciários\r\napresentada pela CNTC, foi definir novos parâmetros para os acordos de PLR\r\n(Programa de Participação nos Lucros e Resultados) e avanços nas garantias de\r\ndireitos dos trabalhadores. Além da obrigatoriedade do recolhimento da\r\ncontribuição sindical aprovada em assembleia geral pela categoria, que soma\r\nmais de 12 milhões de comerciários no país.
Coordenaram\r\nas mesas de negociação, junto com a comissão nacional, o diretor de Negociação\r\nColetiva e Relações do Trabalho da CNTC, Guiomar Vidor, e o vice-presidente da\r\nEntidade, Luiz Carlos Motta. “Além da garantia dos direitos dos comerciários,\r\nestamos buscando caminhos para solução dos conflitos coletivos que irão se\r\nintensificar no ano em curso, principalmente nos processos de dissídios\r\ncoletivos, com a entrada em vigor da Reforma Trabalhista”, alertou Vidor.
\r\n\r\n“O diálogo é o melhor caminho para o trabalhador ter suas reivindicações\r\natendidas. Acreditamos no entendimento com os empregadores”, disse Motta.
Adicional de insalubridade também deve ser pago durante licença-maternidade
Servidoras públicas federais que ficam expostas a agentes nocivos à saúde têm o direito de receber o adicional de insalubridade durante a licença-maternidade. Esse foi o entendimento firmado pela 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região ao confirmar sentença que deu ganho de causa a uma funcionária pública do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A mulher deu à luz a um menino em janeiro. Ela teve o salário reduzido e entrou em contato com a direção da instituição pedindo o restabelecimento do adicional. A UFSM não atendeu...
Parabéns comerciária pelo dia da mulher
AGU cobra r$ 1,9 bilhão de empresas responsáveis por acidentes de trabalho
O INSS e a Advocacia-Geral da União (AGU) recuperaram, desde 2010, para os cofres públicos mais de R$ 44 milhões gastos pela Previdência Social com o pagamento de benefícios concedidos a trabalhadores acidentados devido à negligência dos empregadores. Autora de mais de 5 mil ações regressivas ajuizadas contra empresas acusadas de infringir as regras de segurança do trabalho – incluindo a obrigação de fiscalizar o uso de equipamentos de proteção pelos seus empregados – a AGU calcula poder reaver até R$ 1,9 bilhão gastos pela Previdência Social com o pagamento de benefícios como...