\r\n O projeto de lei que fixa o novo salário mínimo regional foi aprovado em primeira discussão pelos deputados no plenário da Assembléia Legislativa do Paraná (Alep), na tarde desta segunda-feira (25). A proposta volta a ser debatida nesta terça-feira (26), quando os parlamentares transformam o plenário em comissão geral para agilizar a tramitação, especialmente a votação de emendas apresentadas ao projeto. Se o reajuste de 6,9% for aprovado, o salário poderá variar entre R$ 708,14 e R$ 817,78, o que configura o maior salário regional do país.
\r\nSenador Paim inicia pelo Rio Grande do Sul mobilização em defesa do trabalhador
O senador gaúcho presidiu audiência pública esta semana em Porto Alegre para discutir com centrais sindicais e outros setores da sociedade, ações contra o projeto do governo Temer, de retirada de direitos As propostas apresentadas pelo governo interino de Michel Temer (PMDB) para reformar o sistema de previdência social, aprofundar o processo de terceirização no país, flexibilizar direitos trabalhistas, incluindo a própria Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e cortar recursos da Justiça do Trabalho, conseguiram um feito inédito: unificar sete centrais sindicais...
Justiça considera demissão de trabalhador com doença de Parkinson discriminatória
Mesmo não listada na Súmula 443 do Tribunal Superior do Trabalho, o mal de Parkinson é capaz de provocar preconceito. Com esse entendimento, a 33ª Vara do Trabalho de São Paulo acolheu pedido de um trabalhador com parkinson e determinou a sua reintegração ao emprego com o mesmo cargo e salário que ocupava antes de sua demissão. A dispensa aconteceu quando a doença já estava em grau avançado e ele já havia procurado o INSS para contagem de tempo de serviço para afastamento do trabalho e recebimento do benefício. A decisão também obrigou a empresa a restabelecer...
Maringá se une para tentar salvar a UEM
O reitor da UEM, Mauro Baesso pediu ajuda da comunidade maringaense para salvar a UEM. No momento o que a instituição precisa com urgência é terminar vários prédios no campus, porque falta espaço para vários cursos e laboratórios. O governo do Estado está matando as instituições públicas de ensino superior à mingua. Não manda recursos para a conclusão das obras paradas, o que só faz aumentar o prejuízo. Além disso, suprime ao máximo as verbas de custeio. Tanto que a UEM está sem condições até de comprar material de limpeza. Nesta segunda-feira , o reitor...