Os dados positivos do Cadastro Geral de Empregados e\r\nDesempregados (Caged) nos últimos meses e a aprovação da Reforma da Trabalhista\r\npelo Congresso no começo de julho não serviram para aumentar o otimismo dos\r\nbrasileiros em relação ao trabalho.
Pelo contrário, o Índice de Medo do Desemprego\r\nmedido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aumentou 1,8 ponto no mês\r\npassado em relação ao resultado de março.
O indicador divulgado pela entidade chegou a 66,1\r\npontos, bem acima da média histórica de 48,8 pontos. O resultado ainda ficou\r\nabaixo do registrado em julho do ano passado, quando o indicador chegou a 67,9\r\npontos.
A pesquisa da CNI mostra que o Medo do Desemprego\r\nsaltou nas regiões Norte e Centro-Oeste no segundo trimestre, passando de 57,3\r\npontos em março para 66,9 pontos no mês passado.
No Sudeste, o índice subiu de 65,0 pontos para 67,9\r\npontos, enquanto no Sul a alta foi de 54,7 pontos para 56,7 pontos. Já no\r\nNordeste, houve uma queda de 72,7 pontos para 68,3 pontos - ainda o pior\r\nresultado dentre as regiões.
A CNI também divulgou o Índice de Satisfação com a\r\nVida, que melhorou 0,3 pontos em julho ante março, chegando a 65,9 pontos. Na\r\ncomparação com julho do ano passado, a alta foi de 1,4 ponto. Foram\r\nentrevistadas 2000 pessoas em 125 municípios entre os dias 13 e 16 julho.
Fonte:\r\nEstadão
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