44 3220-3618

FALE CONOSCO

sincomar@sincomar.com.br

44 3220.3618

FALE CONOSCO
Facebook Twitter Blogspot

NOTÍCIAS

VOLTAR

Varejo quer fisgar recurso do FGTS, mas consumidor deve ter cautela

Data de publicação: 10/04/2017

O varejo pegou carona no calendário de\r\nsaques das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), e\r\ntem oferecido vantagens fora de época para tentar fisgar o consumidor. O\r\nprincipal atrativo é a volta da "parcelinha", com o alongamento dos\r\nprazos de pagamento. Mas, para não fazer um mau negócio, educadores financeiros\r\nressaltam que os trabalhadores não devem embarcar na euforia do FGTS a qualquer\r\ncusto, para não comprometer planejamentos futuros.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

As condições de pagamento variam de acordo\r\ncom cada lojista. Na rede Extra, os eletrodomésticos e smartphones poderão ser\r\nparcelados em até 20 vezes sem juros no cartão da loja. A empresa explica que\r\nessas condições antes eram restritas a produtos específicos ou promoções de\r\ndatas comemorativas.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

Até o mês de julho, quando ocorre a\r\nliberação do último lote das contas inativas, o Walmart oferece aos\r\nconsumidores a possibilidade de parcelar em até 15 vezes as suas compras de\r\nprodutos da linha branca, eletrodomésticos e telefonia. Nos demais meses do\r\nano, o prazo máximo será de 10 meses.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

Para Nicola Tingas, consultor econômico\r\nda Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e\r\nInvestimento (Acrefi), a receita extra do FGTS é boa tanto para o consumidor -\r\nque ganha poder de barganha para tentar descontos maiores -, quanto para o\r\nlojista, que vê o risco de inadimplência cair.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

As prestações a longo prazo, no entanto,\r\npodem esconder um risco para os consumidores, já que os juros sempre estarão\r\nembutidos nas parcelas, alerta a planejadora financeira da Planejar, Diana\r\nBenfatti. Mesmo que a loja anuncie que pagamentos a prazo são isentos de taxas,\r\n"o valor do dinheiro no tempo sempre tá dentro do preço". "O que\r\nexiste é a falta de desconto. Se conseguir desconto maior que os juros que estaria\r\npagando, vale a pena pagar à vista", explica.

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

Fonte: UGT

\r\n\r\n

 

\r\n\r\n

 

Outras Notícias

Funcionário acusado de facilitar furto de mamão tem pedido de demissão anulado

  Permitir que o cliente de um supermercado leve uma fruta não madura sem pagar para alimentar seu papagaio à luz do dia e na frente de várias pessoas não é atitude de meliante. É o que entende o juiz da 14ª Vara do Trabalho de Brasília, Erasmo Messias de Moura Fé, que anulou o pedido de demissão de um trabalhador que ocorreu após ele ter sido acusado de facilitar o furto de um mamão. Com isso, o juiz reconheceu demissão sem justa causa no episódio e condenou a empresa a pagar diferenças...

Cruzada trabalhista contra a terceirização

O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) lançou uma petição no site Avaaz contra a aprovação do Projeto de Lei – PL 4.330/2004, que regulamenta a terceirização de mão de obra ampliando suas possibilidades para as atividades-fim das empresas. O projeto havia sido arquivado no fim da Legislatura passada, mas foi desarquivado a pedido de parlamentares e partidos políticos. Agora, segundo as informações que têm circulado, o presidente da Câmara, deputado Eduardo...

Depois do "Caso Gedel! Coaf quer limitar saque em espécie

Vendo aquela dinheirama num apartamento em Salvador, colocados alí pelo ex-ministro Gedel Vieira Lima, uma pergunta é inevitável: como pode alguém sacar tanto dinheiro em espécie no sistema bancário? Não sem tempo, o presidente do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Antônio Gustavo Rodrigues, defendeu publicamente a proibição do pagamento de altas quantias em espécie.. "Para qualquer tipo de pagamento, não é razoável que uma pessoa carregue grandes quantidades de moeda. Em princípio, eu diria que devia ser proibido pagar em dinheiro a partir de R$ 30...

Rua Arthur Thomas, 426 - Centro - Cep: 87013-250

Maringá - Paraná | (44) 3220-3618 | sincomar@sincomar.com.br

FILIADO: