As vendas dos supermercados brasileiros cresceram\r\n4,20% em termos reais em julho deste ano na comparação com o mesmo mês do ano\r\nanterior, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Já na\r\ncomparação com junho deste ano, houve alta real de 7,58%.
No acumulado dos sete primeiros meses de 2016, as\r\nvendas do setor aumentaram 0,66% em termos reais ante os mesmos meses de 2015.\r\nTodos os valores foram deflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo\r\n(IPCA).
Em termos nominais, a alta nas vendas em julho foi\r\nde 13,31% na comparação com o mesmo mês de 2015. Já o resultado acumulado de\r\nsete meses é de crescimento nominal de 10,27% ante o mesmo período do ano anterior.
Segundo o superintendente da entidade, Marcio Milan,\r\no desempenho foi o melhor resultado mensal do ano, excluindo-se sazonalidades\r\nda Páscoa que favoreceram as vendas em março e abril.
Milan considerou que as vendas em julho refletem um\r\nprincípio de recuperação da confiança dos consumidores e sinalizam um cenário\r\npositivo para este segundo semestre. De acordo com ele, a reação foi mais forte\r\nnos Estados de São Paulo e Minas Gerais, que impulsionaram o resultado. Já\r\nSanta Catarina e Pernambuco aparecem como mercados em que há maior dificuldade\r\nnas vendas.
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A Abras mantém projeção de crescimento real de 0,4%\r\nnas vendas em 2016 e espera uma retomada maior em 2017, de 1,5%.
Cesta básica. O preço da cesta de itens básicos nos\r\nsupermercados brasileiros subiu 2,96% em julho na comparação com junho deste\r\nano, de acordo com a Abrasmercado, cesta composta por 35 produtos de largo\r\nconsumo pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e\r\nPesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
O preço total da cesta saiu de R$ 473,31 em junho\r\npara R$ 487,34 em julho. Já na comparação com julho de 2015, o preço subiu\r\n17,60%.
Entre as maiores altas do mês passado estão itens\r\ncomo feijão, cujo preço aumentou 29,17% ante o mês anterior; leite longa vida,\r\naumento de 18,14%; e queijo mussarela, com alta de 14,36%. Já as maiores quedas\r\nforam de cebola, cujo preço recuou 36,11%; batata, queda de 23,55%; e papel\r\nhigiênico, retração de 3,63%.
Fonte:\r\nEstadão
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