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Contra trabalho escravo, por trabalho mais decente, UGT recebe representantes de governo e sindicalistas internacionais

Data de publicação: 18/12/2015

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\r\n Na noite desta quarta-feira, 16/12, a sede da União Geral dos Trabalhadores (UGT) foi palco da “1ª Conferência de Trabalho Decente e Cooperação Internacional”. Mais de 40 sindicalistas internacionais se uniram aos representantes dos trabalhadores brasileiros em torno da pauta do trabalhador, contra as práticas antissindicais, subemprego, em prol de melhores condições de trabalho em empresas como McDonald’s e Walmart. 

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\r\n A ação é parte do projeto “Trabalho Decente – Vida Decente”, abraçado pela UGT por meio do seu Observatório do Trabalho Decente, do Ipros (Instituto de Promoção Social), e apoio dos Instituto de Altos Estudos da UGT (IAE-UGT).

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\r\n Ricardo Patah, presidente nacional da UGT, manifestou o prazer em receber representantes do leste europeu e da juventude que, junto com a UGT, participaram de inúmeras atividades para que se concretizasse o projeto pelo trabalho decente. Para ele, o programa é parte de ações que a UGT sempre lutou nos seus 8 anos de existência, como símbolo de igualdade de oportunidades, inclusão social, solidariedade, cidadania e do trabalhador. 

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\r\n “Nesse cenário que vivemos, complexo em nosso país, com certeza vai resultar em propostas interessantes. E temos que transformar em ações, por um mundo com melhor distribuição de renda, sem discriminação. A juventude aqui presente, nos dá essa capacidade e nos empresta sua indignação para nos orientar que caminho trilhar. Aquele ‘admirável mundo novo’ que queremos, ainda é sonho, mas que seja construído”, diz Patah.

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\r\n O senador Eduardo Suplicy, secretário de Direitos Humanos e Cidadania de SP, que tem um papel proativo pela inclusão social, ressalta a importância da igualdade e a distribuição de renda como liberdade para o ser humano, o respeito que se deve exercer com o próximo, o diálogo entre as pessoas e o direito de cada cidadão ser remunerado, como no caso dos imigrantes e suas documentações.

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\r\n Victor Baez, secretário-geral da CSA, chamou a atenção para a importância da flexibilização e o avanço das Américas em constituir governos neoliberais. “Para falarmos de trabalho decente, deve-se falar em trabalho com direitos. É esse o modelo de desenvolvimento que queremos para as nossas sociedades. Observar para quem vai a cooperação internacional, o que se está fazendo com os impostos”

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\r\n Segundo Artur Henrique, secretário municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo de São Paulo, a ajuda da OIT na construção do trabalho decente junto ao movimento sindical é imprescindível para o modelo de desenvolvimento seguido pela prefeitura paulistana. 

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\r\n Para Cassia Bufelli, secretária adjunta da Mulher da UGT, é importante que se alcance de fato esse trabalho decente, para que se aplique em nossas vidas e em todos os espaços.

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\r\n Cleonice Caetano de Souza, secretaria da Saúde e Segurança do Trabalho da UGT, destaca a saúde do trabalhador e da trabalhadora ainda precisa entrar na pauta do movimento sindical. “Queremos um mundo melhor, igualitário e justo. Não podemos falar de trabalho decente, sem falar da saúde do trabalhador”, informa.

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\r\n Letícia Leite, presidente da Comissão Estadual de Trabalho Decente de SP, cuida da agenda estadual de emprego e trabalho decente e adiantou que para 2016, entre os eixos de plano de metas entram a erradicação do trabalho infantil, a economia e o trabalho decente. 

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\r\n Stanley Gacek, diretor adjunto da OIT Brasil, disse que entre os 4 eixos trabalho pela OIT, entram trabalho decente, liberdade sindical , geração de mais emprego e fortalecimento do diálogo social. E alerta para a importância do movimento sindical brasileiro em contribuir no sistema de supervisão e controles de normas da OIT.

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\r\n Leocides Fornazza, secretário de Relações do Trabalho da UGT, lembra que para a OIT o trabalho decente precisa seguir alguns pilares: bem renumerado, exercido com equidade e segurança. Mas faz uma ressalva que no Brasil, se for abrir o leque, a distribuição de renda ainda é injusta. Pede pela conscientização das pessoas, e que se adotem políticas públicas com os bons exemplos dos modelos internacionais.

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