\r\n Os dirigentes da UGT-PARANÁ Paulo Rossi, Alexandre Donizete Martins e Paulo Sérgio dos Santos, estão participando da 53ª Reunião da Comissão de Desenvolvimento Social da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, EUA.
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\r\n O evento tem por finalidade, discutir políticas de desenvolvimento social e conta com a participação de organizações da sociedade civil de mais de 180 países.
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\r\n Os sindicalistas paranaenses pretendem denunciar aos membros da ONU, as medidas provisórias 664 E 665, da presidente Dilma e que retiram direitos trabalhistas e sociais, como seguro-desemprego e o acesso à previdência social. "Vamos pedir apoio dos países membros da OIT e do comitê executivo da ONU para que interfiram junto ao governo brasileiro e que tais medidas provisórias sejam revistas", declarou Paulo Rossi, presidente da UGT-PARANÁ.
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\r\n Fonte: UGT Paraná
Supremo já soma 20 ações contra retirada de fontes de custeio dos sindicatos obreiros
Por Felipe Luchete (Consultor Jurídico-Trabalhista) O fim da contribuição sindical obrigatória é o tema da 20ª ação ajuizada no Supremo Tribunal Federal questionando dispositivos da Lei 13.467/2017. Para a federação que representa trabalhadores de limpeza urbana e conservação (Fenascon), é inconstitucional permitir que cada empregado decida se vai ou não ajudar a entidade da categoria. A Fenascon afirma que, como o repasse é a principal receita do sistema sindical brasileiro,...
Empresa é condenada por demitir em massa e não pagar verbas rescisórias
É abusiva a demissão em massa sem prévia negociação coletiva, e a inadimplência das verbas rescisórias dos trabalhadores demitidos viola o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Com base nesse entendimento, a 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região condenou uma empresa do ramo de importação ao pagamento de danos morais. A sentença estabelece que a companhia pague R$ 2 mil de indenização a cada um dos funcionários dispensados em massa no ano de 2013, além de R$ 100 mil por danos morais coletivos, que serão revertidos ao...
Justiça define responsabilidade de empresa em acidente fora do expediente
A subseção Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho nega recurso de empresa que queria se eximir de responsabilidade em caso de acidente fatal de empregado fora do expediente. A morte foi nas dependências da empresa e de nada adiantou a mesma tentar se livrar de condenação por “responsabilidade objetiva”. A decisão é muito importante para todo o país, porque mantém o entendimento da Justiça de que a empresa não pode se eximir de responsabilidade, mesmo tendo o acidente...