\r\n Os dirigentes da UGT-PARANÁ Paulo Rossi, Alexandre Donizete Martins e Paulo Sérgio dos Santos, estão participando da 53ª Reunião da Comissão de Desenvolvimento Social da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, EUA.
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\r\n O evento tem por finalidade, discutir políticas de desenvolvimento social e conta com a participação de organizações da sociedade civil de mais de 180 países.
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\r\n Os sindicalistas paranaenses pretendem denunciar aos membros da ONU, as medidas provisórias 664 E 665, da presidente Dilma e que retiram direitos trabalhistas e sociais, como seguro-desemprego e o acesso à previdência social. "Vamos pedir apoio dos países membros da OIT e do comitê executivo da ONU para que interfiram junto ao governo brasileiro e que tais medidas provisórias sejam revistas", declarou Paulo Rossi, presidente da UGT-PARANÁ.
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\r\n Fonte: UGT Paraná
Víttima de descarga elétrica será indenizada
Um auxiliar de serviços gerais do Rio de Janeiro vai receber R$ 300 mil de indenização por danos morais após sofrer uma descarga elétrica de mais de 13 mil volts. A decisão é da 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) contra uma fabricante de automóveis. De acordo com a decisão, além da reparação por danos morais, a empresa também foi condenada a pagar pensão mensal no mesmo valor da última remuneração do trabalhador quando...
Padeiro consegue pagamento em dobro de repouso semanal concedido após sete dias de trabalho
A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho restabeleceu sentença que condenou a Cencosud Brasil Comercial Ltda. (Supermercado Bretas) a pagar em dobro a um padeiro os repousos semanais remunerados concedidos após o sétimo dia consecutivo de trabalho. Apesar de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ter autorizado a empresa a agir assim, os ministros concluíram que o cumprimento do ajuste apenas a eximiu de multa aplicada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), sem retirar o direito do empregado ao pagamento duplo. O padeiro usufruía a folga em dias variados e,...
Reforma previdenciária dificulta acesso à aposentadoria especial
Pessoas com deficiência e trabalhadores expostos a agentes nocivos também terão maior dificuldade para se aposentar caso a proposta de reforma da Previdência do governo seja aprovada. Hoje, os dois grupos podem se aposentar por tempo de contribuição inferior ao da regra geral, dependendo da gravidade da deficiência e das condições de trabalho, e sem idade mínima. Mulheres com deficiência grave podem se aposentar com 20 anos de contribuição, e pessoas expostas a agentes nocivos, após 15, 20 ou 25 anos, dependendo do risco. Nesses últimos casos, o empregador contribui...