\r\n Dirigentes da União Geral Trabalhadores (UGT) e representantes das demais centrais sindicais participaram, nessa segunda-feira, 8/12/14, de uma reunião com a presidenta Dilma Ropuseff, no Palácio do Planalto, em Brasília. Pela UGT, participaram do encontro o presidente nacional da central, Ricardo Patah, o Secretario de Organização, Francisco Pereira, o Chiquinho e Luiz Carlos Motta, presidente da UGT estadual de São Paulo.
\r\n\r\n Durante a reunião o presidente da UGT, Ricardo Patah, pediu a presidenta a abertura de diálogo entre as centrais sindicais e a equipe econômica e que as medidas que por ventura sejam adotadas, preservem os direitos dos trabalhadores. Patah também destacou que a Medida Provisória 656, que preserva os direitos dos compradores de boa fé de imóveis, mas que tem um item que retira dos sindicatos o acompanhamento dos empréstimo consignado, é prejudicial aos trabalhadores.
\r\n\r\n A presidenta reafirmou o compromisso feito durante a campanha eleitoral de ampliar o diálogo com os representantes dos trabalhadores, além de assegurar que vai garantir a geração de emprego e renda e a Política de Valorização do Salário Mínimo. A Presidenta também anunciou que vai corrigir a tabela do Imposto de Renda para 2015 e buscar medidas alternativas ao fator previdenciário.
\r\n\r\n Patah e os dirigentes da UGT consideraram a reunião como positiva e acreditam na disposição da presidente em desenvolver negociação para destravar os principais itens da pauta dos trabalhadores.
\r\n\r\n Fonte: site da UGT
\r\n
Veja quais são as regras do Programa de Proteção ao Emprego
Empresas deverão firmar acordo com os sindicatos; programa de Proteção ao Emprego prevê redução de jornada e corte de até 30% dos salários, mas trabalhador receberá complementação de 15% O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou nesta terça-feira, 21, as regras para adesão ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Para garantir o benefício, em primeiro lugar as empresas precisarão firmar acordo com os sindicatos. E para que esse acordo seja realmente...
Ter um segundo emprego não é motivo para demissão por justa causa
Os empregados que possuem atividades de trabalho paralelas ao seu serviço habitual não podem ser demitidos por justa causa; desde que a ocupação secundária não afete o desempenho do funcionário, prejudique ou concorra com a empresa que o contratou. Assim entendeu a 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, ao anular, por maioria de votos, a demissão por justa causa de um gerente do Bradesco que também atuava no ramo de transportes. O funcionário do Banco possuía uma van de aluguel e um caminhão, que...
Justiça condena empresa por demissão de empregado que participou de protesto
Sociedades de economia mista, que integram a Administração Pública indireta, não podem dispensar funcionário sem justificar o motivo. Esse foi um dos entendimentos reconhecidos pela 8ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao determinar a reintegração de um agente de trânsito de Curitiba. Aprovado em concurso público, o funcionário foi admitido em fevereiro de 2011 pela sociedade de economia mista municipal URBS. Sete meses depois, porém, ele e mais seis colegas foram demitidos. Segundo...