Não poderia ser\r\ndiferente! No Dia Nacional de Paralisações, as centrais sindicais realizaram um\r\nato unificado em São Paulo, na Avenida Paulista. O protesto - em que esteve\r\nfirme e presente a União Geral dos Trabalhadores (UGT) - reuniu milhares de\r\ntrabalhadores e lideranças trabalhistas para mostrar seu descontentamento\r\ne insatisfação com a malfadada Reforma da Previdência que, caso aprovada, será\r\num grande retrocesso e causará um dano inestimável em nossas vidas e nosso\r\nfuturo.
"Neste momento, é\r\nfundamental o apoio de toda a população para que direitos conquistados através\r\nda luta durante décadas não sejam perdidos, a exemplo da Reforma Trabalhista. O\r\ntrabalhador brasileiro não pode assistir de braços cruzados o fim de sua\r\nesperança na aposentadoria. Vamos resistir, lutar e fazer frente à decisões que\r\nsó privilegiam os poderosos e jogam na vala comum os interesses da maioria dos\r\nbrasileiros, formada pela classe trabalhadora", disse Ricardo Patah,\r\npresidente da UGT.
Fonte: site UGT
Entidades pedem ao STF para suspender PEC da reforma da Previdência
Entidades sindicais pediram nesta terça-feira (20) ao Supremo Tribunal Federal que suspenda a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) enviada pelo governo no início deste mês que estabelece uma reforma na Previdência Social. A proposta foi apresentada pelo presidente Michel Temer no Palácio do Planalto e, entre outros pontos, estabelece idade mínima de 65 anos para homens e mulheres poderem se aposentar. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara já autorizou a tramitação da PEC e uma comissão especial analisará o tema a partir de 2017. No...
DEPUTADOS DO PARANÁ QUE VOTARAM A FAVOR DA TERCEIRIZAÇÃO
Crise econômica freia denúncias de assédio sexual no Brasil
Uma auxiliar de escritório apalpada pelo chefe numa reunião após repelir suas investidas. Uma balconista assediada após ser levada até o fundo da loja pelos patrões. Uma produtora de televisão provocada diariamente pelos superiores para mostrar os peitos. Os três casos foram relatados à Folha e têm algo em comum —nenhum foi denunciado pelas vítimas, que tiveram medo de perder o emprego ou sofrer violência ainda maior. O número de denúncias de assédio sexual no trabalho e ações na Justiça por esse motivo, que vinha crescendo com a expansão do movimento feminista...