Uma das razões da subnotificação de casos de assédio\r\nsexual no ambiente de trabalho é a dificuldade das vítimas de provar que o\r\ncrime ocorreu. E este é o tema do terceiro vídeo da Campanha feita em parceria\r\ncom a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que culmina com o alerta:\r\n“guarde as provas, não se cale, denuncie”! Veiculado nesta quinta-feira (25),\r\nnas redes sociais da Procuradoria-Geral do Trabalho, a terceira animação da\r\nsérie explica como provar o assédio.
As publicações, que começaram a ser veiculadas no\r\ndia 11 de janeiro, já contam com cerca de 35 mil visualizações no Facebook e\r\nTwitter. O objetivo é conscientizar trabalhadores, trabalhadoras e empresas a\r\nrespeito da prática. Além disso, visa ressaltar que o assédio sexual viola as\r\nnormas das relações de trabalho e os direitos fundamentais e, por esse motivo,\r\né combatido e investigado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).
Para ajudar a divulgar a campanha, compartilhe o\r\nlink do terceiro vídeo da série, acessível aqui.
Fonte: MPT
Calendário dos Horários de Funcionamento do Comércio para o Final de Ano.
Presidente da UGT lidera reunião de comerciários de todo o Brasil com o Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, esteve nesta terça-feira (21/02) com dirigentes sindicais da categoria comerciária de todo o Brasil durante reunião com o Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Na pauta, a proliferação desenfreada de registro de sindicatos dividindo a base de comerciários e trazendo conflitos à classe. Minas Gerais, por exemplo, denuncia a existência de quadrilhas organizadas para fundar entidades sindicais. No Rio de Janeiro, milícias organizadas para fundar sindicatos são a atual realidade, que precisa ser combatida. Em Rondônia,...
TST decide que justiça trabalhista é que deve Julgar inclusão de casos de trabalhadores em lista suja
A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho declarou a competência da Justiça do Trabalho para julgar reclamação trabalhista contra as Usinas Itamarati S.A., pela inclusão do nome de um trabalhador numa "lista suja" de empregados que moveram ação contra a Usina e, por esse motivo, tinham dificultada a admissão em outros postos de trabalho. O processo retornará agora à Vara do Trabalho de Tangará da Serra (MT). O...