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Metade das mulheres perde emprego após licença-maternidade

Data de publicação: 05/09/2017


Metade das mulheres que tiram licença-maternidade não está mais no\r\nemprego um ano após o início do benefício. É o que mostra estudo da FGV EPGE\r\n(Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas).

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"Fizemos uma trajetória do emprego entre as mulheres de 25 a 35\r\nanos que tiraram licença-maternidade entre 2009 e 2012 e constatamos que, um\r\nano após o início da licença, 48% delas estavam fora do mercado de\r\ntrabalho", diz a professora da FGV EPGE Cecilia Machado, autora de estudo\r\nsobre o tema com Valdemar Neto, aluno de doutorado da instituição.

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No total 247,5 mil mulheres tiraram licença-maternidade no período.\r\nDesse grupo, 5% tiveram o desligamento do emprego no quinto mês após a licença,\r\ne 15%, no sexto.

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Após quatro meses de licença, as mães têm direito a um mês de\r\nestabilidade no emprego, o que pode explicar o baixo percentual de desligamento\r\nno quinto.

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Segundo a professora, até o quinto mês a iniciativa para a saída do\r\nemprego é da trabalhadora. A partir do sexto mês, o principal motivo é a\r\ndispensa sem justa causa por iniciativa do empregador.

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"Não significa que todas essas mulheres estão sendo demitidas\r\ndevido à licença-maternidade. Pode ter também um percentual de trabalhadoras\r\nque fizeram acordo para terem acesso à seguridade social, como o FGTS".

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Ela lembra que em muitos casos as mulheres não retornam às suas\r\natividades porque não têm com quem deixar os filhos pequenos.

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O percentual próximo a 50% de mulheres que ficam sem emprego após a\r\nlicença-maternidade se mantém estável quando se olha para dois e três anos do\r\ninício do benefício.

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A pesquisa mostra ainda que a queda no emprego é menor para quem tem\r\nmais escolaridade. A taxa de desligamento após a licença para mulheres com mais\r\nque o ensino médio é de 35%.

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"Duas forças podem explicar isso. A primeira é que o\r\ninvestimento que a firma faz em trabalhadoras mais qualificadas é maior e a\r\nempresa não quer perder isso", diz Machado. Consequentemente, a mãe, com\r\nsalário mais alto, consegue delegar os cuidados com a criança. 

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Fonte: Folha de SP

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