Logo no seu primeiro dia útil como prefeito de Maringá nesta\r\nsegunda-feira, Ulisses Maia dirigiu-se à Secretaria de fazenda e abriu as\r\ncortinas do gabinete do secretário e classificou o gesto como uma simbologia da\r\ntransparência que terá a sua administração nos próximos quatro anos.
Ao ser empossado na noite do dia primeiro no Teatro Kalil (a posse seria\r\nem espaço aberto mas a chuva impediu), o novo prefeito de Maringá reafirmou em\r\ndiscurso de improviso que vai cumprir todos os compromissos assumidos na\r\ncampanha eleitoral. O primeiro projeto que enviará à Câmara será o do vale\r\nalimentação dos servidores, seguido da proposta que prevê uma reforma\r\nadministrativa, com extinção de 400 cargos comissionados e 10 secretarias.
O projeto do vale alimentação já foi encaminhado e o presidente da\r\nCâmara Mário Hossokawa deve convocar sessões extraordinárias para amanhã e\r\nsexta-feira. Assim que for aprovada a proposta, o prefeito deve iniciar o\r\nprocesso licitatório para a implantação do cartão magnético que cada servidor\r\nterá com saldo mensal de R$ 250,00.
\r\n\r\nNa mensagem da reforma que enviará para apreciação dos novos vereadores,\r\no prefeito inclui a criação de uma comissão especial, formada por pessoas\r\nrepresentativas da comunidade local, que terá o papel de acompanhar as\r\nmovimentações financeiras da prefeitura.
Carvoarias representam o trabalho infantil em uma de suas mais degradantes formas
Moradores da capital e de outros municípios do Estado de São Paulo, que costumam fazer churrasco em casa ou ir às tradicionais churrascarias em sistema de rodízio, podem, sem saber, estar contribuindo para a exploração de trabalho escravo e infantil. A apenas 100 km da capital, uma megaoperação de fiscalização realizada pela Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho nos municípios de Piracaia, Joanópolis e Pedra...
Ministro demite secretária que criticou portaria do trabalho escravo
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Paim diz que governo age reconhecendo que não existe déficit na Previdência
O senador Paulo Paim (PT-RS), voltou a discursar sobre a CPI da Previdência, nesta segunda-feira (6). Ele afirmou que não há deficit que justifique a reforma previdenciária proposta pelo governo federal. Paim censurou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que declarou que os números apresentados na CPI não refletem a realidade. Paim também criticou Medida Provisória editada pelo governo que dispensa empreendedores da área rural da arrecadação de juros, multas e correção monetária. Ele declarou que, com essa medida, o próprio governo reafirma que não há deficit...
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