No dia nacional de paralisações\r\nconvocado de forma unitária pelas centrais sindicais os trabalhadores mostraram\r\nque estão unidos na defesa dos direitos e na luta contra as reformas que\r\ncolocam em risco as conquistas sociais. Em São Paulo, um ato em frente ao\r\nprédio do INSS, no viaduto Santa Efigênia, reuniu milhares de\r\nmanifestantes que protestavam não só contra a reforma da previdência, mas\r\ntambém contra a PEC 241/55, contra a terceirização na atividade fim, contra o\r\nnegociado sobre o legislado, entre outros projetos que colocam em risco a\r\nclasse trabalhadora.
\r\n\r\nPor volta das 11h o presidente\r\nnacional da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, abriu oficialmente as\r\nmanifestações. Em seu discurso o presidente da UGT enfatizou a necessidade de\r\nalterar a agenda dessa reforma previdenciária, “que entre outros absurdos quer\r\nque a mulher, se aposente com o mesmo período de contribuição dos homens.\r\nEsquecendo-se que além de salários menores as mulheres ainda enfrentam a\r\nquestão da dupla jornada. Não podemos permitir esse retrocesso”, afirmou Patah.
\r\n\r\nO presidente das UGT defendeu a\r\nunidade das centrais na luta pela respeito e em defesa da cidadania do\r\ntrabalhador. Para o secretário geral da UGT, Canindé Pegado é importante\r\nvalorizar a unidade de ação das centrais. “Somente dessa forma teremos\r\ncondições de impedir essas mudanças que retiram os direitos dos trabalhadores\r\nbrasileiros”.
\r\n\r\nAlém da UGT, também participaram do\r\nato unitário os representantes da CGTB, CSP/Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical\r\n e Nova Central.
\r\n\r\nSIEMACO São Paulo também esteve\r\npresente
\r\n\r\nO Siemaco SP (Sindicato dos\r\nEmpregados em Empresas de Asseio em Conservação e Limpeza Urbana e Áreas Verdes\r\nde São Paulo), entidade filiada à UGT, também marcou presença nos protestos e\r\nfoi às ruas se manifestar em defesa dos direitos laborais. Nas garagens,\r\n as equipes da Limpeza Urbana ergueram faixas “em defesa do emprego e pela\r\nredução da jornada de trabalho sem redução salarial”; "em defesa da\r\naposentadoria e contra a reforma da previdência" entre outras.
Fonte: site UGT
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