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Inadimplência tem a maior queda em sete anos, mas 52 milhões têm dívidas

Data de publicação: 12/04/2017

O volume de dívidas em atraso de pessoas\r\nfísicas caiu 4,42% em março sobre o mesmo período de 2016, na menor variação da\r\nsérie histórica da pesquisa iniciada em 2010 pelo Serviço de Proteção ao\r\nCrédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O\r\nmaior recuo ocorreu no setor de comunicação (-18,10%), seguido do comércio\r\n(-6,11%), serviços de água e luz (-1,53%) e bancos (-0,05%).

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No entanto, a grande concentração de\r\ninadimplência está no segmento onde a retração foi mais inexpressiva: os\r\nbancos. Quase a metade das dívidas (48,9%) é de pendências com as instituições\r\nbancárias. No comércio, estão 20,5% dos débitos não quitados e, na área de\r\ncomunicação, 13,9%.

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Devedores crescem e são 59 milhões

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Apesar de ter caído o volume de dívidas, o\r\ntotal de inadimplentes cresceu no primeiro trimestre, somando 59,2 milhões ante\r\n58,7 milhões em igual período de 2016. Esse universo equivale a 39,36% da\r\npopulação adulta, entre 18 e 95 anos. A maior parte, mais da metade (50,12%),\r\ntem entre 30 e 39 anos.

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O maior número de consumidores negativados\r\n(25,1 milhões) é da Região Sudeste, seguida pelo Nordeste, com 15,57 milhões;\r\nSul, com 8,34 milhões; Norte, com 5,31 milhões; e Centro-Oeste, com 4,84\r\nmilhões.

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O presidente da CNDL, Honório Pinheiro, observou,\r\nporém, que diminuiu a intensidade do crescimento da inadimplência. “Essa\r\ndesaceleração ocorre desde o segundo trimestre de 2016 e reflete tanto a\r\nrecessão econômica, que reduziu a capacidade de pagamento das famílias, quanto\r\na redução da tomada de crédito por parte dos consumidores e sua propensão a\r\nconsumir. O consumidor tem tido maior cautela com compras, além de maior\r\ndificuldade para conseguir crédito. Assim, ele se endivida menos e, com isso,\r\ntorna-se mais difícil ficar inadimplente”, disse.

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Pinheiro informou que, na comparação de março\r\ndeste ano com março do ano passado, o número de inadimplentes ficou 0,36% menor\r\ne que esta foi a primeira queda anual desde 2010. 

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Fonte: Agência Brasil

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