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CNBB vai levar tema das reformas trabalhista e da Previdência às missas

Data de publicação: 10/04/2017


Reformas como a trabalhista e a\r\nprevidenciária, nos moldes propostos pelo governo do presidente Michel Temer\r\n(PDMB), podem até atender aos apelos do mercado, mas deixam de fora interesses\r\nbásicos do cidadão -justamente o maior afetado por elas, e o que menos ou nada\r\nfoi chamado a participar dessa discussão. 

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A opinião é da CNBB (Conferência\r\nNacional dos Bispos do Brasil), entidade que, nas últimas semanas, se reuniu\r\ncom representantes de  centrais sindicais\r\nno debate por uma agenda de mobilização contra as reformas. No último dia 23, a\r\nentidade divulgou uma nota  em que criticou duramente a reforma\r\nprevidenciária ao afirmar, por exemplo, que a proposta defendida pelo governo\r\n"escolhe o caminho da exclusão social". 

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"Por que não discutir\r\nabertamente com a sociedade temas como esses, mas sem se preocupar em sinalizar\r\napenas para o mercado, e sim, preocupado com o cidadão? Não é possível, a\r\npartir de um gabinete, determinar o que um cidadão pode ou não", afirma o\r\nsecretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, 66. 

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 Arcebispo auxiliar de Brasília\r\ne desde 2001 secretário-geral da entidade, Steiner falou  sobre como a representação máxima dos bispos,\r\nde um país ainda de maioria católica, pretende atuar em relação às medidas\r\ndefendidas por Temer, seja em posicionamentos oficiais ,seja em ações práticas\r\nnas comunidades eclesiásticas -como, por exemplo, a abordagem crítica das\r\nreformas em missas. 

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"Não é uma posição\r\npolítico-partidária, mas política, no sentido da polis, do cuidado de todas as\r\npessoas. É importante que se debata e que se converse sobre isso. E\r\nfaremos", afirmou.

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 Fonte: site da UGT

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