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Levantamento da UGT mostra que mais de 200 mil trabalhadores foram às ruas do Paraná protestar contra a reforma da Previdência

Data de publicação: 23/03/2017


A UGT nacional publicou em seu site que o número de\r\ntrabalhadores que foram às ruas no Paraná protestar contra a reforma da\r\nPrevidência no último dia 15 passou dos 200 mil. A UGT e as outras centrais sindicais mobilizaram trabalhadores de\r\ndiversas categorias de todo estado, que disseram NÃO às reformas propostas pelo\r\ngoverno Temer. 

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As regionais da UGT em Londrina,\r\nMaringá, Cascavel e Litoral promoveram caminhadas e distribuição de material\r\nesclarecendo a população sobre os malefícios que essas reformas irão causar aos\r\ntrabalhadores brasileiros. Em Curitiba  mais de 30 mil trabalhadores das\r\ndiversas categorias fizeram  uma passeata pelas ruas da cidade,\r\n finalizando com uma grande concentração frente ao Palácio Iguaçu, no\r\nCentro Cívico. Enquanto isso, no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná,\r\ndirigentes sindicais e lideranças políticas realizaram uma audiência pública\r\npara discutir ações a serem tomadas por parlamentares e o movimento sindical\r\ncontra as reformas apresentadas pelo governo. 

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“É inadmissível que o governo\r\ncontinue com esse discurso mentiroso de que a Previdência Social é deficitária.\r\nA UGT, por meio do Instituto de Altos Estudos, tendo à frente renomados\r\neconomistas, produziu uma série de estudos mostrando que o caixa da Previdência\r\né superavitário”, destacou  Solomar Rockembach, representante  da\r\ncentral durante a audiência pública. Rockembach reforçou a posição da UGT de\r\nque as propostas de reforma do governo Temer estão servindo apenas de ′cortina\r\nde fumaça’, tentando desviar a atenção da população para  as próximas\r\n agressões contra os direitos dos trabalhadores.  “A UGT propõe uma\r\nauditoria nas contas e na dívida pública brasileira; a cobrança de todos os\r\ninadimplentes com a Previdência”.  O dirigente sindical criticou ainda a proposta\r\n da chamada reforma trabalhista de Temer : “o governo quer acabar com o\r\nmovimento sindical, e assim abrir as portas para o capital explorar os\r\ntrabalhadores, instituído um regime de semiescravidão, temos de dar um basta a\r\ntudo isso”, discursou Solomar. 

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Ao final da audiência pública foi\r\nproduzida a  Carta do Paraná, assinada por deputados e dirigentes\r\nsindicais e que será encaminha a todos os parlamentares no Paraná e em\r\nBrasília. Esse documento aponta a necessidade urgente de uma auditoria nas contas\r\nda Previdência e a retirada da proposta do governo da enfadonha reforma\r\nprevidenciária. 

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Fonte: site da UGT nacional

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