Uma pesquisa do Instituto Nacional de Câncer (Inca)\r\ndivulgada nesta quinta-feira (6) aponta que, em 66,2% dos casos de câncer de\r\nmama, é a própria mulher quem detecta os primeiros sinais da doença.
A informação foi adiantada pela coluna do jornalista\r\nAncelmo Gois, no jornal O Globo. Mais detalhes sobre o estudo serão divulgados\r\nainda nesta quinta-feira.
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre\r\nas mulheres no mundo e no Brasil. Segundo estimativa do Inca, o Brasil deve ter\r\n57.960 novos casos de câncer de mama em 2016. O câncer de mama também pode\r\natingir homens, mas apenas 1% dos casos da doença correspondem a eles.
Em 2013, último ano com dados disponíveis, 14.388\r\npessoas morreram de câncer de mama no Brasil, sendo 14.206 mulheres e 181\r\nhomens.
Este mês é celebrado o Outubro Rosa, movimento para\r\nestimular a prevenção e controle do câncer de mama.
Diagnóstico
A realização anual da mamografia para mulheres a\r\npartir de 40 anos é importante para que o câncer seja diagnosticado\r\nprecocemente.
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O autoexame é muito importante para que a mulher\r\nconheça bem o seu corpo e perceba com facilidade qualquer alteração nas mamas e\r\nassim procure rapidamente um médico. Vale lembrar que o autoexame não substitui\r\nexames como mamografia, ultrassom, ressonância magnética e biopsia, que podem\r\ndefinir o tipo de câncer e a localização dele.
Tratamento
O câncer de mama tem pelo menos quatro tipos mais\r\ncomuns e alguns outros mais raros. Por isso, o tratamento não deve ser padrão.\r\nCada tipo de tumor tem um tratamento específico, prescrito pelo médico\r\noncologista. Entre os tratamentos estão a quimioterapia e radioterapia, a\r\nterapia alvo e a imunoterapia.
Fonte: G1.
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