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Sem acordo com a Fenaban, bancários seguem em greve

Data de publicação: 29/09/2016

Terminou sem acordo a reunião entre a Federação\r\nNacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários nessa\r\nquarta-feira (28), em São Paulo, informou o Sindicato dos Bancários de São\r\nPaulo, Osasco e Região. Com o fracasso da negociação, a greve dos bancários\r\ncontinua. Essa é décima rodada de negociação, que começou com a entrega da\r\npauta de reivindicações dos trabalhadores no dia 9.

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O Comando Nacional rejeitou a proposta dos bancos e\r\nconvocou assembleia para segunda-feira (3), às 17h, na quadra dos bancários.\r\nMesmo assim, o Comando diz que vai se manter de plantão em São Paulo caso a\r\nFenaban queira fazer uma nova proposta.

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Na reunião de terça-feira (27), os bancos fizeram uma\r\nproposta de novo modelo de acordo para a categoria, com validade de dois anos,\r\nem vez de um, como ocorreu nos últimos anos. Hoje, a Fenaban manteve o reajuste\r\nem 7%, com abono de R$ 3,5 mil e, para o ano que vem, propôs 0,5% de aumento\r\nreal, o que representaria perda real, nesses dois anos, de 1,9%, de acordo com\r\ninformações do sindicato dos bancários.

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“A Fenaban perdeu a oportunidade de resolver a\r\ngreve. Em sintonia com a política do governo, banqueiros querem reduzir o custo\r\ndo trabalho no acordo com os bancários. A greve continua e estamos à disposição\r\npara nova negociação com a Fenaban”, disse Juvandia Moreira, presidenta do\r\nSindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras\r\ndo Comando Nacional dos Bancários.

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Reivindicações

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Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%,\r\nsendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos\r\nlucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no\r\nvalor do salário-mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição,\r\ne auxílio-creche no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880). Também é pedido\r\ndécimo-quarto salário, fim das metas abusivas e do assédio moral.

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Atualmente, os bancários recebem um piso de R$\r\n1.976,10 (R$ 2.669,45 no caso dos funcionários que trabalham no caixa ou\r\ntesouraria). A regra básica da participação nos lucros e resultados é 90% do\r\nsalário acrescido de R$ 2.021,79 e parcela adicional de 2,2% do lucro líquido\r\ndividido linearmente entre os trabalhadores, podendo chegar a até R$ 4. 043,58.\r\nO auxílio-refeição é de R$ 29,64 por dia.

Fonte: Terra

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