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PF investiga fraudes de R$ 1 mi no INSS

Data de publicação: 06/06/2016

A Polícia\r\nFederal, em conjunto com o Ministério do Trabalho e Previdência Social, com\r\nMinistério Público Federal e com o apoio logístico do 11º Regimento de\r\nCavalaria Mecanizada do Exército Brasileiro, deflagrou, na manhã desta\r\nsexta-feira, a Operação Uroboros, que investiga fraudes para obtenção de pensão\r\npor morte. Segundo a PF, um grupo se estruturou a partir da atuação de servidor\r\nda Fundação Nacional do Índio (Funai) de Amambai, no Mato Grosso do Sul. 

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Cerca de\r\n80 policiais cumprem, nas cidades de Amambai e Iguatemi, dois mandados de\r\nprisão preventiva, 14 mandados de busca e apreensão e 16 mandados de condução\r\ncoercitiva, expedidos pela Justiça Federal de Ponta Porã. 

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De acordo\r\ncom a PF, o grupo "registrava falsamente crianças como se fossem filhos de\r\nindígenas já falecidos com o intuito de obter a pensão".

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Levantamentos\r\npreliminares detectaram que em apenas cinco fraudes a soma dos prejuízos\r\nevitados e causados ao INSS gira em torno de R$ 1 milhão. Durante as buscas\r\nforam apreendidos vários documentos "que indicam que o montante das\r\nfraudes praticadas pelo grupo pode ultrapassar esse valor".

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"Como\r\na prescrição do benefício não corre contra os menores, o grupo conseguia se\r\napropriar de grandes valores referentes à pensão, que retroagia até a data do\r\nóbito do indígena", informa nota da PF.

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O grupo,\r\nafirma a Polícia Federal, tinha uma "esquema logístico bem\r\nestruturado" de transporte de indígenas para confecção de documentos\r\npessoais e para expedição de registros administrativos de nascimento junto à\r\nFunai, ideologicamente falsos, que seriam usados perante os cartórios para dar\r\ncredibilidade aos registros civis tardios.

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"A\r\norganização criminosa conta com um braço jurídico, formado por advogado que,\r\nalém de pleitear judicialmente benefícios negados administrativamente,\r\npatrocina pedidos de guarda de menores por parte de indígenas aliciados para a\r\nfraude, tirando a guarda de crianças de seus guardiões atuais com o único\r\nobjetivo de se apropriar dos benefícios previdenciários", diz a PF.

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A operação\r\nfoi batizada Uroboros em alusão à serpente mítica que é representada engolindo\r\nseu próprio rabo, a qual simboliza o caráter destrutivo da cobiça e da ganância\r\nque moveram a organização criminosa investigada e a repetição cíclica e a\r\ntotalidade, elementos presentes nas fraudes que englobam diversas etapas.

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Fonte: Diário\r\nCatarinense/Estadão Conteúdo

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