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Duas soluções criativas para a falta de troco

Data de publicação: 28/10/2014

\r\n Falta de moeda é um problema que tira o sono de comerciantes e o sossego de comerciários, principalmente aqueles que trabalham nos caixas.  Por isso, o mercado tem buscado alternativas para facilitar o troco, principalmente no comércio varejista.

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\r\n Segundo o Banco Central, a cada 10 moedas em circulação, só seis são usadas no dia a dia. Outras quatro estão guardadas. Há 112 moedas por brasileiro - ou R$ 28. Mas a maioria (39%) carrega diariamente entre R$ 2 e R$ 3 em moedas.

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\r\n Há pelo menos duas soluções no mercado que ajudam o consumidor. A primeira é o Piggo,  que oferece troco virtual em vez de moedas. A segunda é o CataMoeda, em que se pode trocar moedas por notas, cupons ou doações a instituições de caridade.

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\r\n O Piggo vem do Nordeste, mais precisamente do estado de Alagoas, onde um consumidor de nome Bruno Peixoto, percebeu o problema das moedas em janeiro de 2013 ao comprar um iogurte natural por R$ 8 que, no dia seguinte, passou a valer R$ 9. “O vendedor estava desesperado porque não sabia como conseguiria moedas de R$ 1 para dar o troco”, lembra.

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\r\n Em setembro, o Piggo passou a operar nas lojas. Agora, no lugar de devolver moedas de troco, o comerciante de Maceió  pode oferecer um depósito em uma conta virtual do Piggo, em nome do cliente. Pela internet, o consumidor pode verificar o saldo, recarregar o celular, transferir para outra conta Piggo ou conta bancária ou fazer uma doação.

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\r\n Se aceitar receber o troco pelo sistema Piggo, o comprador recebe um código para depois acessar a internet, se cadastrar e passar a movimentar o dinheiro. O troco pode variar de R$ 0,01 a R$ 50. Não há custos de manutenção da conta e nas movimentações até o valor de R$ 100,00.

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\r\n  Para o comércio, veio como uma solução para a falta de troco. “No fim de ano este problema se agrava, ainda mais em Maceió, uma cidade turística, onde tem muita gente gastando com papel-moeda. Tem comerciante que vai comprar moedas na igreja”, diz.

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\r\n Já o  CataMoeda, que surgiu em Santa Catarina , estimula o consumidor a deixar as moedas em máquinas localizadas no comércio e receber cupons com um bônus entre 2% a 5%. “Se a pessoa deposita R$ 10 em moedas, recebe um cupom de até R$ 10,50, que pode ser gasto na loja ou, em alguns casos, em toda a rede da marca”, diz a gerente de marketing da startup, Natália Izidoro. Há a opção de doar o dinheiro a instituições e, desde este mês, trocar as moedas por notas, mas sem nenhum bônus. “Quem define a porcentagem do bônus no caso do cupom ou se a máquina também pode trocar moeda por dinheiro é o comerciante”, afirma Natália.

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\r\n A ideia do CataMoeda surgiu após uma viagem de três anos do empresário Victor Levy. “O Brasil é um dos países com mais caixas eletrônicos do mundo, mas antes do CataMoeda não existia um terminal que aceitasse moedas em grandes quantidades”, comenta. Atualmente, há 166 mil caixas eletrônicos no País. Uma das fontes de inspiração de Levy, que já havia morado nos EUA antes da viagem, foi a Coinstar, empresa norte-americana que troca moedas por crédito no iTunes, outros serviços ou mesmo dinheiro. No caso na Coinstar, porém, para trocar por dinheiro é cobrada uma taxa de 10,9%. Para usar o CataMoeda não há custo. 

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\r\n Fonte: Estadão

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