\r\n O SINCOMAR convida todos os comerciários para a manifestação que ocorrerá nesta quinta-feira 11/07 no horário das 16h00 às 19h00. Todos se concentrarão na Travessa Guilherme de Almeida de fronte ao Terminal Urbano. Manifestaremos a favor: Votação imediata pelo fim do Fator Previdenciário; Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas semanais; Saúde Educação e Transporte público de qualidade; Direito de greve e valorização dos servidores públicos com regulamentação imediata da 151; Reforma Agrária e apoio ao pequeno Agricultor; Fim da dispensa imotivada ou a ratificação 158; Auditoria das grandes obras públicas; Aumento geral de salários; Contra o PL 4330, da “Terceirização Sem Fim”; Voto aberto no Congresso Nacional; Fim do foro privilegiado; Devolver as perdas de FGTS; Corte imediato dos 50% dos ministros e dos Cargos Comissionados; Gratuidades dos cursos do Sistema S; Planejamento para Crescimento e “ Desenvolvimento do Brasil”; Diminuição dos juros contra o cartão de crédito e cheques especiais; Cargos de direção das agências reguladoras que sejam ocupados por servidor de carreira; CPI dos pedágios; Despolitização da eleição de conselheiros para o Tribunal de contas do Estado; Política Permanente de valorização do piso mínimo estadual.
\r\nMP com ajustes à reforma trabalhista caduca e provoca insegurança jurídica
Entre os artigos cuja regulamentação perde efeito nesta segunda-feira está o que proibia lactantes de trabalhar em locais insalubre. Sem regulamentação, prevalece o texto original da reforma trabalhista, que permitia tal abuso A medida provisória que regulamenta trechos da reforma trabalhista perde a validade nesta segunda-feira (23) e, com isso, mudanças significativas serão engavetadas, sem prazo para que voltem a ser discutidas, o que provoca insegurança jurídica para patrões e empregados. A MP alterava 17 artigos da reforma que entrou em vigor em novembro de 2017....
UGT afirma: taxa negocial teria valor menor do que o que é pago hoje pelo trabalhador
Em entrevista publicada nesta terça-feira, 8 de agosto, pelo jornal O Estado de S. Paulo e exibida pela Rede TV, Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), defende a criação da taxa negocial para manutenção do custeio sindical, uma vez que o imposto sindical, após aprovação da reforma trabalhista, deixará de existir a partir de novembro, quando a Lei entrar em vigor. Patah explicou que, atualmente, além do imposto sindical, que se tornará facultativo, existem: a contribuição associativa, que é paga pelos sócios dos sindicatos, que se utilizam...
Presidente da UGT defende a imediata redução da jornada de trabalho
O Presidente da UGT, Ricardo Patah, defendeu a jornada de trabalho de 40 horas semanais durante abertura solene da 4ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora, realizada semana passada em Brasília O sindicalista ressaltou que a União Geral dos Trabalhadores defende a jornada de 40 horas semanais sem redução de salário, como um dos principais pontos para ampliar os postos de trabalho no Brasil e também contribuir para melhorar a saúde do trabalhador, pois um dos principais motivos do afastamento...