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Operação Estanque flagra trabalho degradante em dois estados do nordeste

Data de publicação: 25/05/2018

Até drogas eram dadas aos\r\ntrabalhadores usados para adulterar combustíveis no Piauí e no Maranhão

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Uma força-tarefa envolvendo o Ministério Público do\r\nTrabalho no Piauí (MPT-PI), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime\r\nOrganizado (GAECO), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Agência Nacional de\r\nPetróleo (ANP) desarticulou uma quadrilha que adulterava combustível e mantinha\r\ntrabalhadores em condições degradantes no Piauí e no Maranhão. Pelo menos 19\r\npessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (23).

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 As denúncias encaminhadas ao GAECO envolvem\r\ndesrespeito às leis trabalhistas, uso de drogas para inibir o sono, transporte\r\nirregular e adulteração de combustível. “Foram encontrados empregados com\r\njornadas exaustivas, usando drogas para se manterem acordados (os arrebites) e\r\ntrabalharem por mais tempo, para que pudessem tirar mais combustível e aumentar\r\no lucro. Além disso, os alojamentos têm condições terríveis, impróprias para\r\nacomodação de trabalhadores”, explica o procurador do Trabalho Edno Moura. 

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Em áudios divulgados pela força-tarefa, um dos\r\nmotoristas relatou que o salário recebido era cerca de R$ 1 mil a menos do que\r\nconstava em seu contracheque. E justificava o furto do combustível como forma\r\nde compensar o salário não recebido integralmente. A força-tarefa concluiu que\r\nse trata de uma associação criminosa, que furta e comete vários crimes contra a\r\nordem econômica, tributária, trabalhista e ambiental. 

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Após oito meses de investigação, foi constatado que\r\na adulteração acontecia em várias etapas, com combustíveis provenientes de São\r\nLuís, no Maranhão, sendo receptado em diversas cidades por postos e clientes\r\nfixos, os “bandeirados”. 

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Modus operandi - “Essa rede criminosa já vem atuando\r\nhá algum tempo, subtraindo e adulterando combustíveis. Os empresários sabiam do\r\nroubo e chegavam a fomentá-lo. Parte dos salários era paga em combustível e os\r\ntrabalhadores relataram que os empregadores sugeriam que eles adulterassem e\r\nrevendessem sua parte. Esse combustível chegava a ser vendido pela metade do\r\npreço de mercado”, relata o coordenador do GAECO, Rômulo Cordão.

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 Segundo o superintendente estadual da PRF, Welendal\r\nTenório, a Operação Estanque expediu 24 mandados de busca e apreensão e 23 de\r\nprisões nos municípios piauienses de Teresina, Capitão de Campos e Timon e\r\nPeritoró, no Maranhão. Até o momento, 19 pessoas já foram presas e quase 34 mil\r\nlitros de combustível foram apreendidos. 

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Fonte: MPT

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