44 3220-3618

FALE CONOSCO

sincomar@sincomar.com.br

44 3220.3618

FALE CONOSCO
Facebook Twitter Blogspot

NOTÍCIAS

VOLTAR

Supermercado ressarcirá operadora de caixa que ficou sem lanche em jornada extraordinária

Data de publicação: 20/02/2018

A\r\nEBS Supermercados Ltda. (Rede Comper) deverá ressarcir uma operadora de caixa\r\nde uma das lojas de Campo Grande (MS) do valor diário do lanche que deveria\r\nfornecer em razão de realização de jornada extraordinária. Por falta de\r\nfundamentação legal, a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou o\r\nargumento da empresa de que era da operadora a obrigação de comprovar que não\r\nrecebeu o lanche.

\r\n\r\n

Segundo\r\na trabalhadora, a convenção coletiva de trabalho da categoria garantia ao\r\nempregado o fornecimento de lanche no valor diário de R$ 2,50 caso houvesse\r\nnecessidade de prorrogação do horário do trabalho. A empresa, em sua defesa,\r\nnegou a sobrejornada, e disse que a operadora deveria ter comprovado que ficou\r\nsem lanche durante o período.

\r\n\r\n

O\r\ncaso foi julgado pelo juízo da 5ª Vara do Trabalho de Campo Grande, que\r\nentendeu procedente o pedido para indenização do lanche não fornecido quando da\r\nprática de horas extras em prorrogação da jornada por mais de 60 minutos. Mesmo\r\nentendimento teve o Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (MS), que\r\nobservou ser da empresa o ônus de comprovar o fornecimento de lanche. Ainda,\r\nsegundo o TRT, os cartões de ponto revelaram a prática de horas extraordinárias\r\nacima de 60 minutos.

\r\n\r\n

No\r\nagravo de instrumento pelo qual tentava trazer seu recurso para o TST, a EBS\r\ndisse que a decisão regional se equivocou ao considerar que o deferimento das\r\nhoras extraordinárias acarreta automaticamente a indenização pelo não\r\nfornecimento de lanche.  Reiterou, também, o argumento de que a\r\nindenização depende da prova de que o lanche não foi fornecido pela\r\nempregadora, o que não se comprovou, segundo ela.

\r\n\r\n

De\r\nacordo com a relatora, desembargadora convocada Cilene Ferreira Amaro Santos, o\r\nrecurso da empresa não pôde ser acolhido porque a empresa não indicou qual\r\ndispositivo de lei ou da Constituição Federal foi violado ou contrariedade de\r\njurisprudência do TST, a Súmula Vinculante do Supremo Tribunal Federal, nem\r\nmesmo divergência jurisprudencial na matéria, como exige o artigo 896, alíneas\r\n“a” e “c”, da CLT.

\r\n\r\n

A\r\ndecisão foi unânime no sentido do não provimento do agravo.

\r\n\r\n

Fontes: site do TST

Outras Notícias

Justiça pune empresa que tentava impedir comunicação entre colegas de trabalho

A Projetar Ambientes Modulados Ltda. foi condenada a indenizar uma ex-gerente administrativa por tentar impedi-la de falar com ex-colegas sobre acordo firmado com a empresa em reclamação trabalhista. A fim de intimidá-la para que parasse de ligar para outros empregados, a empresa fez queixa policial por suposto crime de calúnia. A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu do recurso da empresa contra a condenação. A gerente conta que ajuizou a ação pedindo indenização por danos morais porque...

Justiça condena Seara por terceirizar atividade fim

A justiça constatou precarização das condições de trabalho  e além de pagar indenização a indústria terá que contratar os empregados  terceirizadosA Seara Alimentos, empresa do grupo JBS Foods, foi condenada pela Vara do Trabalho de Amparo ao pagamento de indenização por danos morais coletivos de R$ 3 milhões por praticar terceirização ilícita de atividade-fim. A empresa utilizava  mão de obra interposta para a realização de abates de frango no método Halal (em observância às regras do islamismo para o consumo de muçulmanos). A empresa Inspeção de...

TRT-PR pune empresa que humilhava empregada por causa da orientação sexual

A empresa  Dori Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios, do município de Rolândia deverá indenizar por danos morais uma operadora de máquinas constantemente humilhada no ambiente de trabalho em razão de sua orientação sexual. A 6ª Turma do TRT-PR aumentou o valor da indenização determinado na primeira instância, de R$ 4 mil, para R$ 10 mil. Da decisão, ainda cabe recurso.  A trabalhadora atuou na empresa por seis anos, até 2012. Nos últimos...

Rua Arthur Thomas, 426 - Centro - Cep: 87013-250

Maringá - Paraná | (44) 3220-3618 | sincomar@sincomar.com.br

FILIADO: