Poupar dinheiro não é um hábito do consumidor\r\nbrasileiro, nem mesmo entre aqueles que têm renda maior. É o que diz o Indicador\r\nMensal de Reserva Financeira. Os dados mostram que, em cada 10 brasileiros com\r\nrenda superior a cinco salários mínimos (R$ 4.690), apenas três (30%)\r\nconseguiram encerrar o último mês de novembro com sobras de dinheiro.
No total, 66% das pessoas que fazem parte das\r\nclasses A e B não foram capazes de guardar nenhuma parte dos rendimentos e 4%\r\nnão sabem ou não responderam. Apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC\r\nBrasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os dados foram\r\ndivulgado no dia (19) em São Paulo.
\r\n\r\nConsiderando a população de todas as classes\r\nsociais, a proporção dos que conseguem guardar dinheiro é ainda menor. Somente\r\n20% conseguiram fechar novembro com sobras contra 70% de não poupadores. Entre\r\naqueles que conseguiram guardar dinheiro em novembro e que sabem o valor guardado, a média é de R$\r\n400,57.
\r\n\r\n“A conjuntura econômica é um fator que contribui\r\nfortemente para que as pessoas terminem o mês sem dinheiro para investir, mas a\r\nfalta de disciplina e de controle das finanças também é um grande entrave. O\r\nconsumidor deve ter em mente que um orçamento controlado pode fazer toda a\r\ndiferença no fim do mês. O ideal não é poupar somente o que sobra no fim do\r\nmês, mas sempre reservar uma quantia fixa”, afirma a economista-chefe do SPC\r\nBrasil, Marcela Kawauti.
Exemplo desse comportamento é que apenas 5% dos\r\npoupadores reconhecem guardar sempre a mesma quantia todos os meses. Um quarto\r\n(25%) guarda apenas o que sobra no orçamento quando termina de pagar todas as\r\ncontas. “Se o consumidor deixar para poupar o que sobra, é mais difícil ceder\r\naos apelos de consumo. O mais indicado é dividir o orçamento em gastos\r\nobrigatórios, gastos com lazer e com \r\ndaquilo de que se gosta e uma parte para investimentos, que precisa ser\r\nsagrada e ter objetivos distintos”, explica o educador financeiro do portal Meu\r\nBolso Feliz, José Vignoli.
\r\n\r\nFonte: Agência Brasil
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