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MPT alerta para fraudes em anúncios de emprego

Data de publicação: 16/10/2017

Salário mínimo\r\npara vaga com exigência de pós-graduação, remuneração abaixo do piso, estágio\r\nde 10 horas diárias e até trabalhar de graça. Quem procura por oportunidades de\r\nemprego na internet, especialmente em tempos de crise, pode ter se deparado com\r\nofertas semelhantes. Segundo o Ministério Público do Trabalho de Campinas\r\n(MPT), situações como essas são caracterizadas como fraudes trabalhistas, e se\r\nacentuam com a fragilidade dos candidatos desempregados.

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“Quanto maior a crise, maior o desespero, mais se vende\r\nilusões e se aproveitam da fragilidade de uma pessoa que precisa de emprego. A\r\nnossa atuação é justamente essa, a gente coíbe as fraudes”, diz a procuradora\r\ndo trabalho do MPT Catarina Von Zuben.

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Denúncias

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Responsável por atender 599 cidades no estado de São\r\nPaulo, o MPT de Campinas (SP) recebe denúncias de forma online, anônimas e sob\r\nsigilo [clique e veja como denunciar]. Até setembro deste ano, foram 210\r\nqueixas sobre fraudes trabalhistas. Em 2016, a instituição registrou 313,\r\nnúmero 29% superior às 242 reclamações registradas em 2015.

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O candidato que encontrar um anúncio que contenha\r\nirregularidades como horários abusivos, salário abaixo do piso e restrição de\r\ngênero, algo proibido por lei, deve informar ao Ministério Público, que\r\nencaminhará o caso para um procurador.

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“Ele [candidato] anexa o material que tem, normalmente\r\nanúncios de internet, e, com base nessas informações, é instaurado um\r\nprocedimento. Essa denúncia é um início de prova, e o fato de você iludir\r\nalguém também tem implicações penais, não é só de cunho trabalhista que estamos\r\nfalando”, afirma a procuradora.

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Vagas expostas

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Para ajudar um ao outro na busca por emprego, o analista\r\nde marketing Daniel Alves e o designer Tiago Perrart começaram a trocar, pelas\r\nredes sociais, imagens de anúncios que encontravam na internet. De forma\r\nirônica, eles também compartilhavam as “vagas ruins”, e em pouco tempo a ação\r\nse transformou em uma página de denúncias no Facebook.

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“O pessoal, que no começo gostava de ver as vagas para\r\ndar risada, a título de curiosidade, começou a ver a página quase que como um\r\nserviço. Eles se sentem representados, vingados, e a gente quer expor as vagas\r\npara passar esse aprendizado do que é e do que não é legal”, completa Alves.

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A página “Vagas Arrombadas” alcançou, em pouco mais de um\r\nmês, 100 mil curtidas na rede social. Diariamente, recebe cerca de 500\r\nsugestões de anúncios por meio dos seguidores.

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“Era uma maneira de expor as empresas que divulgavam essas\r\nvagas abusivas. A gente compartilhava com as outras pessoas uma oferta\r\nrevoltante que encontrava”, completa Perrart.

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Para o analista de marketing, a vaga mais “arrombada” já\r\ndivulgada pela página foi a de uma empresa que não oferecia benefícios como transporte,\r\nalimentação e assistência médica. 

Fonte: site da CNTC

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