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Desemprego tem nos jovens maiores vítimas e arruína sonho de ganhos com educação

Data de publicação: 02/08/2017


A\r\nenfermeira Ana Carolina, 26 anos, conseguiu um feito sem precedentes na\r\nfamília, foi a primeira a cursar uma faculdade. Hoje, no entanto, engrossa a\r\nfileira de jovens que enfrentam a radical inversão do mercado de trabalho:\r\ncresceram numa economia de pleno emprego, mas passaram a conviver com o\r\ndesemprego recorde.

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“Eu\r\nachava que não iria demorar muito para conseguir um emprego. Me formei em junho\r\nde 2014 e imaginei que até dezembro daquele ano estaria empregada, mas o máximo\r\nque consegui foi participar de uma dinâmica”, diz Ana Carolina Gomes da Silva.

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Além da\r\ngraduação em uma universidade privada de São Paulo, a jovem concluiu uma\r\npós-graduação em pediatria em 2015. No entanto, carrega apenas a experiência\r\ndos estágios que eram obrigatórios durante a graduação.

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Nos\r\núltimos anos, trajetórias como a de Ana Carolina se tornaram comuns pelo\r\nBrasil, com mais jovens chegando ao ensino superior. Entre 1995 e 2015, a\r\nquantidade de universitários de 18 a 24 anos aumentou de 1,1 milhão para 4\r\nmilhões, segundo levantamento feito pela consultoria Plano CDE com base nos\r\ndados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

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Os anos a\r\nmais de estudos, no entanto, não se traduziram na garantia de um emprego. Pelo\r\ncontrário. A grande marca da atual crise - que se arrasta desde o fim de 2014 -\r\né o forte crescimento do desemprego e, sobretudo, entre os jovens.

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Decepção

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Um\r\nlevantamento do Locomotiva Instituto de Pesquisa retrata bem a combinação\r\nperversa entre o avanço educacional dos brasileiros e a decepção com a falta de\r\nperspectiva para a economia brasileira. De acordo com o estudo, 72 por certo\r\ndos jovens brasileiros estudaram mais do que os seus pais, mas 75% dos\r\nbrasileiros com até 30 anos acreditam que o país não vai voltar a criar vagas\r\nde emprego antes de dois anos.

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A\r\ndeterioração do mercado de trabalho para os mais novos é preocupante porque\r\ntraz efeitos não só no curto prazo, mas também no longo prazo, uma vez que está\r\nfazendo o Brasil desperdiçar o investimento feito pelo governo na educação.

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No ano\r\npassado, somente os gastos do governo federal com o Fundo de Financiamento\r\nEstudantil (Fies), destinado a financiar a graduação no Ensino Superior, foram\r\nde R$ 19,1 bilhões. Em 2010, eram R$ 880 milhões.

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A crise,\r\naliás, é tanta que os jovens que se beneficiaram do Fies também não estão\r\nconseguindo arcar com a dívida estudantil.

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Fonte: G1

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