Veja a íntegra da nota das centrais sindicais contra o caráter injusto e impiedoso da reforma trabalhista, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada em clima de muita euforia pelo presidente Temer no histórico (e triste) 13 de julho de 2017:
NOTA\r\nOFICIAL DAS CENTRAIS SINDICAIS
As centrais sindicais reiteram sua oposição à\r\nproposta sancionada pelo presidente Michel Temer. Seu caráter injusto e cruel\r\nnão só acaba com direitos consagrados, como também impõe à classe trabalhadora\r\numa realidade de precarização, com jornadas de trabalho de 12 por 36 horas; a\r\nexposição das mulheres gestantes e lactantes a ambiente de risco; o trabalho\r\nintermitente de forma indiscriminada; o fracionamento do direito de férias,\r\nantes integral e de 30 dias; entre muitas outras perdas.
Essa reforma também ataca frontalmente o movimento\r\nsindical, quebrando a espinha dorsal dos sindicatos, trincheira de resistência\r\ne que ao longo de décadas contribui para a construção de nossa democracia.
As centrais sindicais reafirmam sua unidade,\r\nresistência e luta em defesa da classe trabalhadora. Seguiremos mobilizadas e\r\nresistentes em defesa da democracia, da soberania, da nação e dos direitos do\r\nnosso povo.
São Paulo, 13 de julho de 2017
Antonio Neto, presidente da CSB - Central dos Sindicatos\r\nBrasileiros
\r\nAdilson Araujo, presidente da CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras\r\ndo Brasil
\r\nVagner Freitas, presidente da CUT - Central Única dos Trabalhadores
\r\nJoão Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical
\r\nJosé Calixto Ramos, presidente da Nova Central Sindical
\r\nRicardo Patah, presidente da UGT - União Geral dos Trabalhadores”
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