Brasília ferve neste momento em que mais de 100 mil\r\npessoas, a maioria trabalhadores tentam se aproximar do Congresso Nacional onde\r\na base do governo, mesmo combalida pelos escândalos que envolvem diretamente o\r\npresidente, tenta a todo custo aprovar a reforma trabalhista no Senado e a\r\nprevidenciária, na Câmara. A pressão popular na capital do país tem três\r\nobjetivos imediatos: barrar a reforma trabalhista, a da previdência e fazer o\r\nCongresso aprovar a PEC que possibilite a realização ainda este ano de eleição\r\ndireta para presisente.
Segundo notícia\r\npublicada pelo portal UOL, “ a Polícia Militar do DF\r\nusou bombas de gás lacrimogêneo para evitar que manifestantes se\r\naproximem do Congresso Nacional nesta quarta-feira . A Marcha das Centrais\r\nSindicais, como está sendo chamado o ato, protesta contra as reformas\r\ntrabalhista e previdenciária”.
Só da região de Maringá saíram\r\ndiversos ônibus com trabalhadores e lideranças de sindicatos de base que já se\r\nintegraram à multidão que neste momento marcha em direção ao Congresso. Na caravana seguiram diretores e advogados do SINCOMAR, entre eles, Amilton Pedro dos Santos e Lucinaldo Veroneze, que aparecem nesta foto.
Os manifestantes\r\nse reuniram pela manhã em frente ao estádio Mané Garrincha e de lá seguiram em\r\ncaminhada até a Praça dos Três Poderes. Na esplanada dos ministérios foram\r\nbarrados pelas forças policiais do DF, mas isso não impediu que a multidão\r\ncontinuasse avançando. Há até policiais a cavalo, lançando bombas de efeito\r\nmoral, spray de pimenta e disparando tiros com balas de borracha na multidão.
Justiça promove acordo entre partes via WhatsApp
A Justiça do Trabalho da 15ª Região (Campinas-SP) usou pela primeira vez o aplicativo WhatsApp para promover acordo de conciliação entre um trabalhador e uma empresa. As partes do processo fizeram toda a negociação pelo celular e só tiveram de ir ao Fórum Trabalhista para assinar a documentação. A negociação contou com a coordenação e orientação da juíza Ana Cláudia Torres Vianna, diretora do Fórum Trabalhista de Campinas...
Testemunha que mente em ação trabalhista pode ser presa
É raro, mas uma testemunha que mente em um depoimento durante um processo trabalhista pode ser presa. A pena pode ser prisão de até quatro anos. Foi o que aconteceu na terça-feira (8) com duas pessoas que testemunhavam a favor de uma empresa de logística na Justiça do Trabalho em Campo Largo (PR), na região metropolitana de Curitiba. O juiz responsável pelo caso decretou a prisão de ambas em flagrante por mentirem em seus depoimentos A empresa era acusada por um de seus funcionários, um caminhoneiro, de exigir viagens superiores a 12 horas por dia e de fazer parte do pagamento...
Supermercado terá que indenizar fiscal de loja ameaçada por clientes
Por não oferecer ambiente de trabalho seguro, um supermercado foi condenado pelas ameaças que uma fiscal de loja sofria de clientes. A decisão é da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, que manteve sentença de primeiro grau por entender que a trabalhadora era frequentemente exposta a riscos em virtude do cargo. A empresa deve pagar R$ 1 mil de indenização por danos morais. Segundo a decisão, as provas deixaram claro que a empregada, como fiscal de loja, sofria pressão psicológica em suas atividades. Isso porque, ao repreender furtos, era ameaçada pelos...