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Presidente da UGT vai ao senado tentar minimizar os efeitos danosos da Reforma Trabalhista

Data de publicação: 11/05/2017


O líder do governo no Senado, Romero\r\nJucá (PMDB-RR), recebeu nessa terça-feira (9) o presidente da União Geral dos\r\nTrabalhadores (UGT), Ricardo Patah e demais dirigentes das centrais sindicais\r\npara começar a negociação a respeito da tramitação da reforma trabalhista no\r\nSenado. Jucá, que é relator da reforma na Comissão de Constituição e Justiça,\r\ndisse que a reunião foi a primeira de uma série de encontros e negociações que\r\nvão ocorrer com os sindicalistas antes da votação da reforma. Na ocasião, Patah\r\ne os demais dirigentes também falaram com os outros senadores. 

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Ricardo Patah, lembrou ao senador\r\nJucá que o projeto original previa a valorização dos acordos coletivos, mas com\r\na manutenção de pontos que fortaleciam os sindicatos. O texto da Câmara,\r\nsegundo ele, desfigurou a reforma nesse ponto, o que deixou a estrutura de\r\nnegociação desequilibrada.O presidente da UGT estava acompanhado de Luiz Carlos\r\nMotta, presidente da Federação dos Comerciários de São Paulo, de Chiquinho\r\nPereira, Secretario de Organização Sindical e Política da UGT. Isaú Chacon,\r\npresidente da UGT-DF  e dos deputados Roberto de Lucena e Ademir Camilo,\r\nvice presidente da UGT nacional. 

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 “É uma desestruturação num momento\r\ngrave que nós estamos vivenciando. O movimento sindical sempre trabalhou\r\nacabando com a ditadura, acabando com a inflação, e o nosso trabalho é a\r\ninclusão social e o crescimento econômico. Não dessa forma que está sendo\r\nestruturada, tirando, na realidade, um dos elementos protagonistas da estrutura\r\nbrasileira, que é o movimento sindical”, afirmou. 

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Ele citou como exemplo o fato de que\r\nas demissões não precisarão mais ser homologadas por representações sindicais,\r\nassim como as negociações em empresas com mais de 200 funcionários, além do fim\r\ndo imposto sindical obrigatório. O senador Juca ouviu atentamente Patah e\r\nassegurou que :

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“Dependendo do mérito e do tipo de\r\nproposta, ela pode ser discutida numa outra redação, pode ser discutida com uma\r\nemenda de mérito, pode ser discutida com uma possibilidade de veto ou mesmo com\r\numa complementação de legislação em uma medida provisória, por exemplo. Então,\r\nexistem vários caminhos que podem fazer o texto ser melhorado. Vai depender do\r\ndebate técnico”, afirmou.

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De acordo com o líder e relator, o\r\ngoverno tem interesse de que o texto da reforma seja votado com rapidez, mas\r\ntambém tem consciência da necessidade de negociação e do debate. Por isso,\r\nsegundo ele, a princípio não haverá pedido de tramitação em regime de urgência\r\npara o texto que será analisado e votado nas três comissões previstas -\r\nConstituição e Justiça, Assuntos Econômicos e Assuntos Sociais - antes de ir a\r\nplenário. 

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“Vai depender dos relatores, dos\r\npresidentes das comissões e do próprio ritmo que o Senado der. Nada impede que\r\na qualquer momento, se apresente ao relatório um pedido de urgência para ir ao\r\nplenário. Agora, nós entendemos que não é necessário, tendo em vista que é\r\npossível fazer um debate inteligente num prazo razoável”, afirmou.

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