O\r\nreitor da UEM, Mauro Baesso pediu ajuda da comunidade\r\nmaringaense para salvar a UEM. No momento o que a instituição precisa com\r\nurgência é terminar vários prédios no campus, porque falta espaço para vários\r\ncursos e laboratórios. O governo do Estado está matando as instituições\r\npúblicas de ensino superior à mingua. Não manda recursos para a conclusão das\r\nobras paradas, o que só faz aumentar o prejuízo. Além disso, suprime ao máximo\r\nas verbas de custeio. Tanto que a UEM está sem condições até de comprar material\r\nde limpeza.
Nesta segunda-feira , o reitor se\r\nreuniu pela manhã com representantes da\r\nsociedade civil organizada e depois levou as lideranças para conhecer a dura\r\nrealidade do campus universitário. A UEM divulgou a criação de um comitê\r\nespecial para gestionar politicamente junto\r\nao governo Beto Richa a liberação de recursos que permitam o funcionamento\r\nnormal da instituição. Na reunião , em que participou o arcebispo de Maringá,\r\nDom Anuar Batisti e o presidente do Conselho de Leigo, advogado do Sincomar,\r\nWalter Fernandes , foi decidida a elaboração de uma carta aberta à população\r\nsobre a situação da UEM e a realização de uma audiência pública para debater o\r\nquadro atual da Universidade Estadual de Maringá.
Sobre as obras paradas, que\r\nprecisam ser reiniciadas com urgência ,\r\no reitor informou que a paralização ocorre desde 2011 , ainda na primeira\r\ngestão Beto Richa. São, em sua maioria, blocos que consolidariam os cursos de\r\nEngenharia de produção, Mecânica, Elétrica e de Alimentos. Ao invés disso, hoje\r\nos alunos estão espalhados em diferentes salas pelo campus, algumas em\r\ncondições precárias de uso.
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