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Governo anuncia retomada do emprego mas não revela que novos contratados tem salários menores

Data de publicação: 17/03/2017


Os telejornais da noite de ontem, quinta-feira,\r\nnoticiaram com muita ênfase uma pretensa retomada do emprego. Com base em\r\ninformações do governo, noticiaram que as empresas brasileiras contrataram em\r\nfevereiro desse ano bem mais do que em janeiro de 2016. Informa a Empresa\r\nBrasileira de Comunicação que a criação de 32.612 postos de trabalho foi puxada\r\npelo setor de serviços. Mário Magalhães, coordenador de estatísticas do\r\nMinistério do Trabalho ressaltou que o emprego aumentou em três das cinco\r\nregiões do país: Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Mas o Caged , órgão  responsável pela pesquisa, não informa as\r\ncaracterísticas dos novos empregos.

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Segundo notícia do jornal O Estado de São Paulo, as\r\nnovas contratações chegam com salários menores. Depois de três anos, a\r\nBollhoff, multinacional alemã fabricante de peças de fixação para a indústria\r\nautomotiva e de máquinas agrícolas, voltou a contratar. Desde o final de 2016\r\naté agora, a companhia ampliou em 10% o quadro de funcionários, principalmente\r\nde nível operacional, e planeja mais admissões até meados do ano. “Voltamos a\r\ncontratar por causa do aquecimento da demanda”, diz o presidente, Flávio Silva.\r\nEle explica que a procura das peças que produz cresceu 15% pelo setor agrícola\r\ne em torno de 30% pelo segmento automotivo destinado à exportação.

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As novas contratações trazem um dado que não é\r\nanimador: a  “juniorização” dos\r\ncontratados. A admissão de profissionais mais jovens e menos experientes por um\r\ncusto menor é predominante nesse retomada do emprego.

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Ricardo Basaglia, diretor executivo da Michael Page,\r\nconsultoria inglesa especializada em recrutamento de média e alta gerência,\r\nexplica que, nas novas contratações feitas nos últimos meses, inicialmente, são\r\noferecidos salários entre 20% e 30% menores. “Mas depois as empresas conseguem\r\nefetivamente contratar com redução de 15% nos salários, em média.” Outro\r\ndetalhe intrigante: 90% das contratações são voltadas à substituição de\r\nfuncionários e apenas 10% à abertura de novos postos de trabalho.

Fonte:\r\nEstadão.

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