44 3220-3618

FALE CONOSCO

sincomar@sincomar.com.br

44 3220.3618

FALE CONOSCO
Facebook Twitter Blogspot

NOTÍCIAS

VOLTAR

Reforma da Previdência ignora 426 bilhões devidos por empresas ao INSS

Data de publicação: 02/03/2017


Enquanto propõe que o brasileiro trabalhe por mais\r\ntempo para se aposentar, a reforma da Previdência Social ignora os R$ 426\r\nbilhões que não são repassados pelas empresas ao INSS. O valor da dívida\r\nequivale a três vezes o chamado déficit da Previdência em 2016. Esses números,\r\nlevantados pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), não são levados\r\nem conta na reforma do governo Michel Temer.

\r\n\r\n

“O governo fala muito de déficit na Previdência, mas\r\nnão leva em conta que o problema da inadimplência e do não repasse das\r\ncontribuições previdenciárias ajudam a aumentá-lo. As contribuições não pagas\r\nou questionadas na Justiça deveriam ser consideradas [na reforma]”, afirma\r\nAchilles Frias, presidente do Sindicado dos Procuradores da Fazenda Nacional\r\n(Sinprofaz).

\r\n\r\n

A maior parte dessa dívida está concentrada na mão\r\nde poucas empresas que estão ativas. Somente 3% das companhias respondem por\r\nmais de 63% da dívida previdenciária. A procuradoria estudou e classificou\r\nessas 32.224 empresas que mais devem, e constatou que apenas 18% são extintas.\r\nA grande maioria, ou 82%, são ativas.

Fonte: site da CNTC

Outras Notícias

Justiça do Trabalho é quem julga pedido de devolução de valores debitados por IR

A Justiça do Trabalho é competente para julgar pedido de devolução de valores descontados a mais no Imposto de Renda de Pessoa Física sobre verbas trabalhistas obtidas em ação judicial. Com esse entendimento, a 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho proferiu decisão favorável a uma agente administrativa do Instituto Nacional do Seguro Social e reformou o acórdão do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) que, ao acolher recurso da União, entendeu que não compete ao Judiciário...

Metade das mulheres perde emprego após licença-maternidade

Metade das mulheres que tiram licença-maternidade não está mais no emprego um ano após o início do benefício. É o que mostra estudo da FGV EPGE (Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas).   "Fizemos uma trajetória do emprego entre as mulheres de 25 a 35 anos que tiraram licença-maternidade entre 2009 e 2012 e constatamos que, um ano após o início da licença, 48% delas estavam fora do mercado de trabalho", diz a professora da FGV EPGE Cecilia Machado, autora de estudo sobre o tema com Valdemar Neto, aluno de doutorado da instituição.   No...

Manifesto da CNTC contra o PL. 4302/1998 – Contrato de Trabalho Temporário e Terceirização

A Diretoria da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), entidade representativa de cerca de 12 milhões de trabalhadores no comércio e de serviços, reunida nesta data, considera um grave retrocesso o conteúdo o Projeto de Lei nº 4.302, de 1998, que pretende transformar o hoje contrato de trabalho temporário em permanência com a eliminação do caráter “extraordinário” dessa modalidade de contrato com ampliação da possibilidade de a empresa usar a mão-de-obra temporária, e possibilitar a terceirização plena (terceirização da atividade-fim). O projeto...

Rua Arthur Thomas, 426 - Centro - Cep: 87013-250

Maringá - Paraná | (44) 3220-3618 | sincomar@sincomar.com.br

FILIADO: