O trabalhador que vai até uma agência da Caixa em busca de\r\ninformações sobre o saque das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do\r\nTempo de Serviço) pode ter que encarar uma longa fila. A espera no dia do\r\nanúncio era de até 1h30 em agências do centro da capital. Para fugir da fila,\r\ndúvidas podem ser esclarecidas sem sair de casa, na internet ou por telefone.
O trabalhador pode consultar o extrato de todas as suas\r\ncontas no FGTS no site servicossociais.caixa.gov.br.
Cada contrato de trabalho gera uma conta no fundo. Para\r\nsaber quanto vai poder sacar, o trabalhador deve somar o saldo das contas dos\r\nempregos que pediu demissão -ou foi demitido por justa causa- até 31 de\r\ndezembro de 2015.
Também é importante consultar os canais de atendimento\r\ncriados especialmente para o saque das contas inativas.
No site caixa.gov.br/contasinativas ou pelo telefone\r\n0800-726-2017, o trabalhador consegue saber quanto irá receber quando chegar a\r\nsua vez no calendário. O valor deve ser igual ao verificado no extrato do FGTS.
Se houver algum erro, pode ser que o empregador não tenha\r\ninformado à Caixa o desligamento do funcionário e, por isso, o sistema não\r\nidentificou todas as contas inativas. Também pode haver algum problema no\r\ncadastro do profissional.
Nesses casos, será preciso buscar ajuda em uma agência. Para\r\nfacilitar o atendimento, é preciso levar a carteira de trabalho com as\r\nanotações de demissão ou as rescisões de contrato, para provar que saiu do\r\nemprego.
O trabalhador pode encontrar alguma dificuldade para acessar\r\no site ou conseguir o atendimento pelo telefone nos próximos dias. Segundo a\r\nCaixa, o sistema tem passado por instabilidades, mas o banco informa que está trabalhando\r\npara estabilizar o serviço.
Fonte: Folha de S. Paulo.
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