\r\n Uma tarde de muitas atrações para a criançada, que além das brincadeiras no parque aquático participou com seus pais da tradicional e sempre deliciosa Festa do Sorvete, um dos pontos altos do calendário de eventos sociais do SINCOMAR.
\r\n\r\n A festa acontece anualmente no Dia da Criança, a partir das 14hs. E este ano mais uma vez, São Pedro conspirou a favor das crianças, com um domingo de muito sol e calor. Como a festa ocorre no parque aquático e é regada a muito sorvete e refrigerante, o clima quente acabou botando pilha nos pequenos que , com brincadeiras tradicionais, proporcionaram um verdadeiro espetáculo de energia , alegria e beleza em volta das piscinas.
\r\n\r\n Foram consumidos 47 baldes de sorvetes e mais de 20 caixas de refrigerantes, distribuídos gratuitamente aos que compareceram ao Clube Campestre nesse 12 de outubro de 2014.
\r\nTestemunha sem documento de identificação deve ser ouvida
A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que a 79ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro ouça uma testemunha cujo depoimento foi indeferido porque ela compareceu à audiência de instrução sem documento de identificação. A Turma concluiu que o indeferimento violou o direito de um operador de telemarketing à produção de provas, garantido pelo artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal. O operador, empregado da Contax-Mobitel S. A., ajuizou reclamação trabalhista...
Servidores ironizam pacotaço assando batatas
Segundo um provérbio português, quando a batata de alguém está assando é sinal que aquela pessoa está prestes a se dar mal. Este é o significado do protesto que manifestantes , a maioria servidores públicos estaduais, fizeram semana passada contra o governador Beto Richa e deputados da base aliada , em Curitiba , Cascavel e algumas cidades do Norte do Paraná. No Centro Cívico da capital, a ironia foi ainda mais explícita: um grupo de cerca de 20 pessoas ficou ao redor de uma churrasqueira assando...
Advogada venezuelana vira caixa em Roraima
O agravamento da crise econômica na Venezuela está fazendo com que dezenas de venezuelanos migrem para Roraima. Sem opções de trabalho, muitos deles se veem obrigados a mudar de carreira para arranjar emprego no Brasil e ajudar os familiares que continuam no país fronteiriço ao estado. “Aqui a minha vida é muito diferente”, define a advogada venezuelana Carol Formaniak, que saiu de Ciudad Bolívar, a quase 1000 KM de Roraima, para viver em Boa Vista. No país natal, ela deixou para trás uma história de luta pelos direitos de crianças e mulheres e agora trabalha como operadora...