44 3220-3618

FALE CONOSCO

sincomar@sincomar.com.br

44 3220.3618

FALE CONOSCO
Facebook Twitter Blogspot

NOTÍCIAS

VOLTAR

Justiça condena empresa de confecções por trabalho escravo

Data de publicação: 29/03/2018

A 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª\r\nRegião (TRT-2), em São Paulo, ratificou a condenação da M5 Indústria e\r\nComércio, que detém a marca M.Officer, por submeter trabalhadores a condições\r\nconsideradas como análogas à de escravidão. A empresa havia entrado com\r\nembargos declaratórios, questionando a sentença dada em novembro e pedindo\r\nefeito suspensivo, o que foi negado. O valor da indenização por danos morais\r\ncoletivos é de R$ 6 milhões.

\r\n\r\n

Em ação civil pública, o Ministério Público do\r\nTrabalho (MPT)  constatou,  “a existência de trabalhadores bolivianos e\r\nparaguaios em condições degradantes de trabalho e moradia, submetidos a\r\njornadas excessivas, confeccionando peças de vestuário exclusivamente para a\r\nM.Officer”.

\r\n\r\n

O TRT lembra que, além da indenização, a empresa\r\npode ter suspenso seu registro de ICMS em São Paulo, o que a impediria de\r\ncontinuar vendendo no estado. “Isso deve acontecer porque a marca é alvo de\r\npedido do MPT para que seja aplicada a Lei Paulista de Combate à Escravidão\r\n(Lei nº 14.946/2013)”, informa o tribunal. A lei suspende por 10 anos registros\r\nde empresas condenadas por trabalho escravo em segunda instância, nas esferas\r\ntrabalhista ou criminal.

\r\n\r\n

A ação foi movida pelo MPT em 2014. Os procuradores\r\nafirmavam que peças da empresa eram produzidas por trabalhadores submetidos a\r\njornadas exaustivas, além de relacionar o caso ao tráfico de pessoas. Segundo\r\neles, essa exploração era um “modelo consagrado de produção da ré, como forma\r\nde diminuição de custos, através da exploração dos trabalhadores em condições\r\nde vulnerabilidade econômica e social”. O Ministério Público sustenta que a M5\r\nutilizava empresas intermediárias para subcontratar o serviço de costura,\r\nrealizado em grande parte por imigrantes em oficinas clandestinas. 

\r\n\r\n

Em uma inspeção, em 6 de maio de 2014, conjuntamente\r\ncom o Ministério do Trabalho, a Defensoria Pública da União e a Receita\r\nFederal, ficou constatado que os trabalhadores ganhavam de R$ 3 a R$ 6 por peça\r\nproduzida e cumpriam jornadas diárias de 14 horas, em média. Seis bolivianos\r\nviviam com suas famílias no local, “costurando em máquinas próximas a fiação\r\nexposta, botijões de gás e pilhas de roupas , representando grave risco de\r\nincêndio)”.

\r\n\r\n

Fonte:\r\nredebrasilatual.com.br

\r\n\r\n

 

Galeria de Fotos

Outras Notícias

Brasil precisa diversificar consumo de feijão

O presidente do Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe), Marcelo Lüders, disse que é preciso construir uma política de diversificação do consumo de feijão no país. Segundo ele, o hábito do brasileiro de consumir prioritariamente feijão-carioca deixa o país e os produtores muito dependentes. Então, quando há algum problema na safra, como ocorreu atualmente por causa da seca prolongada, há aumento do preço do produto.    Entre 15 de maio e 15 de junho, o preço do feijão subiu 16,38%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo...

Quem não votou no primeiro turno pode votar no segundo sem nenhuma restrição

O eleitor que, por algum motivo, deixou de votar no primeiro turno das eleições, poderá participar normalmente do segundo turno. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada turno é considerado uma “eleição distinta”. Assim, mesmo que o eleitor não tenha votado ou justificado a ausência no último dia 5 de outubro, deverá, no próximo dia 26, comparecer à sua sessão de votação e exercer, sem qualquer impedimento, o direito de voto. No primeiro turno, de 115,1 milhões...

Presidente da UGT vai ao senado tentar minimizar os efeitos danosos da Reforma Trabalhista

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), recebeu nessa terça-feira (9) o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah e demais dirigentes das centrais sindicais para começar a negociação a respeito da tramitação da reforma trabalhista no Senado. Jucá, que é relator da reforma na Comissão de Constituição e Justiça, disse que a reunião foi a primeira de uma série de encontros e negociações que vão ocorrer com os sindicalistas antes da votação da reforma. Na ocasião, Patah e os demais dirigentes também falaram com os outros senadores.  Ricardo...

Rua Arthur Thomas, 426 - Centro - Cep: 87013-250

Maringá - Paraná | (44) 3220-3618 | sincomar@sincomar.com.br

FILIADO: