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Centrais sindicais unidas para protestar contra os efeitos da reforma trabalhista

Data de publicação: 08/11/2017

Canindé Pegado e Luiz Carlos Motta, respectivamente o secretário\r\nGeral nacional e o presidente regional de São Paulo da União Geral dos\r\nTrabalhadores (UGT) estiveram, na tarde desta segunda-feira (06), na sede da\r\nCentral Única dos Trabalhadores (CUT) para a realização de uma reunião com\r\nrepresentantes das centrais sindicais e de sindicatos de diversas categorias\r\npara ajustar os últimos detalhes para o Dia Nacional de Mobilização, que\r\nacontecerá dia 10 de novembro. 

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O encontro, que fortaleceu a unidade das entidades sindicais na\r\nluta contra as consequências da aprovação da nova lei trabalhista e pela\r\nderrubada da reforma da previdência reuniu representantes da UGT, CUT, Nova\r\nCentral, Força Sindical, Intersindical, CTB, Conlutas, além de sindicatos como\r\nComerciários de SP, Metalúrgicos, Padeiros, Papeleiros, Limpeza e conservação,\r\nprofessores, metroviários, transportes de cargas, entre outros. 

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Canindé Pegado ressaltou que o Sindicato dos Comerciários de SP\r\nfechará suas portas e levará para as ruas seus 500 funcionários, se juntar com\r\nos Padeiros, mais 200 e o Siemaco (asseio e conservação), com 150 trabalhadores\r\njá são 850 pessoas. “Dei exemplo de três entidades, a orientação da UGT é que\r\ntodos os sindicatos filiados façam o mesmo”, explicou o sindicalista. 

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Segundo Motta, a UGT-SP está colocando peso para a manifestação\r\ne vem convocando as entidades no interior do Estado para não abrirem nesse dia\r\nbuscando trazerem para a capital paulista o maior número possível de\r\ntrabalhadores. 

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Na manifestação que ocorrerá na capital de São Paulo, os\r\nrepresentantes das centrais sindicais estimam reunir 20 mil pessoas, que\r\npercorrerão o trajeto da Praça da Sé até a Avenida Paulista, coração\r\nfinanceiro da cidade.

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Fonte: site da UGT

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